Resumo do capítulo 18 - PROMESSA CUMPRIDA de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Celina permaneceu alguns minutos olhando para a tela do celular, indecisa. A mensagem de Gabriel ainda brilhava no visor: “Topa me ver cantando hoje?” O convite simples e direto fazia seu coração bater um pouco mais rápido. Ela sabia que estava vulnerável, sensível, mas ao mesmo tempo sentia que precisava respirar outros ares, viver algo diferente da dor que vinha arrastando.
Foi tirada de seus devaneios quando Tatiana entrou no quarto, com o cabelo preso em um coque frouxo e vestindo um pijama florido.
— Amiga, fiz um suco e tem torradinhas com geleia. Vem comer alguma coisinha antes de dormir.
Celina levantou os olhos e, meio envergonhada, mostrou o celular para a amiga.
— Olha o que o Gabriel mandou.
Tatiana arqueou as sobrancelhas e leu em voz alta, com um sorriso malicioso.
— “Topa me ver cantando hoje?” — Ela olhou para Celina e completou: — Se for uma pessoa confiável, por que não? Vai em frente, amiga. Você precisa refazer sua vida. É jovem, bonita, inteligente...
— Ah, Tatá, eu fico com receio. Vou viajar amanhã... — disse Celina, mordendo o lábio inferior, ainda hesitante.
— Vocês vão sair de casa às 11h da manhã. Dá tempo de sobra pra você ir, voltar, tomar um banho e descansar. Vai, mulher! — Tatiana sentou-se na cama e estendeu a mão. — Deixa eu ver o tal Gabriel.
Celina entregou o celular. Tatiana abriu a conversa e, logo em seguida, foi à foto de perfil do rapaz. Seus olhos se arregalaram.
— Meu Deus... isso aqui é um Deus Grego! Se o Roberto me ouve falando isso, me mata! — riu alto, devolvendo o celular. — Amiga, vai! Ele não está te pedindo em casamento. É só um encontro. Você precisa se permitir. Aproveita agora, antes da barriga crescer. Porque depois que esses dois nascerem, você não vai ter tempo nem de lembrar que existe mundo lá fora.
Antes que Celina pudesse argumentar, Tatiana foi até o armário e começou a vasculhar os cabides.
— Vamos ver... Você precisa de algo com presença, que desenhe o corpo, que seja sensual na medida certa, sem ser vulgar. Aqui!
Ela puxou um vestido preto midi, com alcinhas finas e um decote sutil em V, ajustado na cintura. Era elegante e marcava suavemente as curvas de Celina.
— Vai com esse. Perfeito pro lugar e pra ocasião.
Celina respirou fundo e, tomada pela energia positiva da amiga, mandou a mensagem: “Eu vou sim.”
A resposta veio em segundos.
— “Estou te aguardando, linda.”
Ela sorriu sem querer, sentindo algo morno e bom se espalhar pelo peito. Talvez fosse só vaidade, talvez carência... mas, ainda assim, era melhor do que o vazio de antes.
— Tatá... e se eu me arrepender?
— Então, amanhã você volta pra sua rotina, pro seu plano de vida com os bebês... e pronto. Pelo menos você tentou. Mas vai por mim: você não vai se arrepender. Às vezes, tudo que a gente precisa é de uma boa música, um flerte leve, uma noite em que a gente se sinta... viva de novo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...