Resumo de 19 - MOÇA DOS OLHOS TRISTES – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
19 - MOÇA DOS OLHOS TRISTES mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Celina riu, um pouco tímida.
— Muito. Você canta com alma... E aquela primeira música... foi pra mim mesmo?
Gabriel inclinou a cabeça, olhando diretamente em seus olhos.
— Se não fosse, não teria graça. Posso sentar?
Ela assentiu, e ele puxou a cadeira à sua frente.
E naquele instante, no meio do bar, sob as luzes suaves e o som de um piano ao fundo, algo dentro dela começou a mudar.
Gabriel com aquele jeito encantador que tinha, puxou assunto.
— Então... — disse ele, apoiando os antebraços sobre a mesa, olhando para ela com aquele sorriso que não se esforçava para ser encantador, apenas era. — Gostou mesmo ou está sendo educada?
Celina sorriu de lado, girando o canudo no copo com a pontinha dos dedos.
— Você quer a verdade?
— Sempre. — disse ele, sem rodeios.
— Eu não esperava. Nem pela música, nem... por estar aqui. Tudo foi tão de repente. — Celina respondeu com sinceridade.
— Às vezes, o que a gente precisa é justamente isso: um pouco de improviso. — Havia leveza na voz de Gabriel.
Ela riu baixo, como quem não esperava que aquelas palavras a atingissem daquele jeito. Gabriel observava cada detalhe — o jeito que ela desviava o olhar quando ficava sem graça, a forma como passava a mão nos cabelos, como se isso a acalmasse.
— E você? — ela perguntou, tentando virar o jogo.— Costuma convidar mulheres para te ver cantar assim, de última hora?
Ele riu.
— Não. A maioria já me conhece do palco. Você... foi um sopro novo. Seus olhos me chamaram atenção, lembra?
Ela baixou o olhar, envergonhada, mas com um leve sorriso.
— “Moça dos olhos tristes”, né?
— Exatamente. — Gabriel se inclinou um pouco mais. — Mas hoje eles já não estão tão tristes assim.
Celina sustentou o olhar dele por alguns segundos. Não precisava explicar por que estavam tristes, e ele, ao menos por enquanto, não parecia querer saber. Aquilo era bom. Alívio. Um refúgio da dor que ainda morava nela.
— E você? — ele perguntou — Vai viajar amanhã, certo?
— Sim. Vou passar uns dias fora... a trabalho. Não queria ir, mas o dever me chama, sabe?
— Claro. E eu fico feliz que mesmo com a viagem, você tenha vindo.
— A culpa é da Tatiana — ela disse rindo. — Ela praticamente me empurrou pra cá.
Gabriel sorriu.
— Então agradeça a Tatiana por mim. Ela tem bom gosto... e sabe o que é melhor pra você.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...