Resumo de 190 - NEM TODO AMOR DEIXA SAUDADE – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
O capítulo 190 - NEM TODO AMOR DEIXA SAUDADE é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Na parte da tarde, Celina sentou-se em frente ao notebook. Retomou a escrita do capítulo que havia deixado inacabado no dia anterior. Escrevia sobre reencontros: com a própria essência, com a autoestima, com os sonhos esquecidos. As palavras fluíam, como se a energia da manhã vivida alimentasse também sua criatividade.
Quando começou a sentir o corpo pesar, lembrou-se das tarefas para Thaís. Gravou três pequenos vídeos falando sobre a importância do silêncio no processo de cura, sobre como relacionamentos afetam a percepção que temos de nós mesmas, e sobre o valor de reconstruir-se.
Depois, escreveu trechos curtos:
"Nem todo amor deixa saudade. Alguns deixam alívio."
"Se você teve que implorar por afeto, entenda: isso nunca foi amor."
"Recomeçar é cansativo. Mas se manter no lugar errado é exaustivo."
Enviou tudo para Thaís, confiando na competência dela para editar, criar as artes e programar as postagens do dia seguinte.
Por volta das 18h, o cansaço chegou de vez. O corpo cedeu, e ela adormeceu ali mesmo.
Gabriel chegou por volta das 19h e, ao abrir a porta, encontrou a sala escura. Ele acendeu a luz e sorriu ao vê-la dormindo, com os cabelos um pouco bagunçados e o notebook ainda aberto, exausta. Aquele primeiro dia de trabalho deixara marcas, mas também uma nova centelha de vida.
Ele se aproximou devagar, tirou com cuidado o aparelho do colo dela, colocou uma manta leve sobre seu corpo e beijou sua testa com carinho. Celina murmurou algo, ainda entre o sono e a consciência.
— Estou aqui... — Gabriel sussurrou, sentando-se ao lado dela, em silêncio.
No Brasil, Zoe animada, terminava de se arrumar para o encontro da noite. Estava radiante em um vestido vermelho que realçava sua pele branca, cabelos soltos que caíam com leveza e o batom rubi completava o look com confiança. Ela se olhou no espelho e sorriu, satisfeita com o reflexo.
Na porta do quarto, Maria, sua mãe, a observava com os braços cruzados e uma expressão levemente desconfiada.
— Só acho que ele tá demorando demais pra assumir um relacionamento com você, filha — disse com um tom misto de preocupação e curiosidade.
Zoe, mexendo nos brincos, olhou para a mãe pelo espelho e respondeu com serenidade:
— Fica tranquila, mãe. O Arthur é diferente. Ele é maduro, respeitador. Não quer apressar nada... está construindo as coisas com calma, entende?
Maria arqueou uma sobrancelha.
— No meu tempo, era tudo muito rápido. O rapaz já chegava pedindo a mão da moça em casamento pro pai. Nada de mulher sair sozinha com homem. Era namoro na sala, com o pai vigiando e o rádio tocando bem baixinho.
Zoe caiu na risada.
— Mãe, se fosse hoje, esse negócio de namoro com pai vigiando ia dar polícia! Imagina o pai sentado com a espingarda e o cara tremendo de medo!
Maria tentou conter o riso, mas acabou rindo junto.
Nesse momento, o celular de Zoe vibrou. Ela olhou a tela e sorriu. Era Arthur.
— Ele já chegou — disse, animada. Atendeu rapidamente. — Oi, tô descendo.
Zoe pegou a bolsinha, deu uma última conferida no espelho e foi em direção à porta. Maria a acompanhou.
— Que horas você vai voltar? — perguntou a mãe com o tom materno de sempre.
— Tarde — respondeu Zoe com um sorriso sapeca.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...