Resumo de 189 - SERVIMOS CAFÉ E TAMBÉM ACOLHIMENTO – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 189 - SERVIMOS CAFÉ E TAMBÉM ACOLHIMENTO, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
Por um instante, o tempo parou. Celina piscou, o coração acelerado. Um turbilhão de emoções passou por seu rosto: surpresa, incredulidade, esperança, e por fim, alegria.
— Mentira. Você tá brincando… é sério isso?
— Muito sério. Conversei com uma amiga minha, a irmã dela abriu o café. Falei de você, ela adorou o seu perfil. Disse que adoraria ter alguém como você lá. É um lugar tranquilo, cheio de livros, com gente que gosta de ler e conversar. Tudo a ver contigo.
Celina o encarou, sem conseguir conter as lágrimas. Era como se, depois de tanto tempo caminhando em terreno instável, finalmente pudesse pisar em algo firme.
— Eu… eu nem sei o que dizer — sussurrou ela, com a voz embargada. — Gabriel, você não tem ideia do quanto isso significa pra mim.
— Tenho sim. Por isso fiz questão.
Ela o abraçou com força, escondendo o rosto em seu ombro. Ele a envolveu com os braços, apertando de leve, e ficou ali por um momento, apenas sentindo o quanto aquele gesto dizia sem palavras.
Quando se afastou, Celina sorriu, ainda entre lágrimas.
— Isso me deu até vontade de cozinhar. Você aceita um jantar feito por mim?
— Se eu aceito? Tô me sentindo no céu agora.
Rindo, ela foi até a cozinha. Colocou um avental, prendeu o cabelo em um coque e começou a tirar os ingredientes da geladeira. Enquanto cortava os legumes e temperava a carne, cantava baixinho uma música que lembrava sua infância. Aquele ritual simples a reconectava com uma parte esquecida de si.
Gabriel, do outro lado, arrumava a mesa com cuidado, colocando dois pratos, taças e até uma vela que encontrou no armário. Quando ela serviu o jantar, o cheiro envolveu o ambiente com um calor familiar e reconfortante.
Sentaram-se à mesa e comeram entre sorrisos, conversas e planos. Celina falou dos vídeos, dos textos que ainda queria escrever, das ideias para talvez um podcast. Gabriel a escutava com atenção, como quem rega uma flor com delicadeza.
— Você vai brilhar nesse café, Celina. Vai ver. É só o começo.
Ela o olhou, tocada.
— Obrigada. Por tudo. Por acreditar em mim quando nem eu conseguia.
— Você é forte, Celina. Só tinha esquecido por um tempo.
Quando terminaram o jantar, ela lavou os pratos com ele ao lado, secando. Era tudo tão simples e ao mesmo tempo, tão cheio de significado.
Celina deitou na cama cedo, com o coração leve. O medo ainda existia, mas agora havia algo mais forte que ele: a sensação de que, finalmente, ela estava voltando a ser dona da própria história.
E dessa vez, não ia deixar mais ninguém escrever seu final.
Ainda era madrugada quando o despertador tocou, rasgando o silêncio do quarto com sua melodia suave, mas implacável. Celina abriu os olhos com certa dificuldade, o corpo ainda pedindo mais tempo sob as cobertas. Eram 4h da manhã. Sentou-se na cama devagar, respirou fundo e lembrou a si mesma: era o primeiro dia em seu novo trabalho, no café literário. Uma oportunidade pequena aos olhos do mundo, mas gigantesca para ela.
Tomou um banho rápido, prendeu os cabelos em um coque despretensioso, vestiu uma roupa confortável que havia separado no dia anterior e calçou os tênis. Saiu de casa com o coração acelerado, sentindo o frio ainda presente nas ruas da cidade. Pegou um ônibus quase vazio e seguiu observando a paisagem cinzenta da manhã que se anunciava.
O Café & Poesia abria as portas às 5h em ponto. Localizado em uma rua charmosa e tranquila, era conhecido pelos frequentadores matinais que liam, escreviam ou apenas saboreavam o silêncio com uma xícara quente nas mãos. A fachada era discreta, com janelas grandes, estantes de livros e aromas de café fresco e pão de queijo assado.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...