O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 202

Resumo de 202 - EU NÃO VOU DEIXÁ-LA SOZINHA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 202 - EU NÃO VOU DEIXÁ-LA SOZINHA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

202 - EU NÃO VOU DEIXÁ-LA SOZINHA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A noite em Nova York estava especialmente fria. Um vento cortante soprava entre os prédios, e a névoa cobria os becos como um véu silencioso de ameaça. Celina saiu do restaurante mais tarde do que o habitual, enrolada no seu sobretudo escuro, os olhos cansados e os pensamentos embaralhados. Pegou o metrô como de costume e, ao sentar, pegou o celular, colocou o fone e foi ouvindo música o trajeto inteiro. Ao chegar em seu bairro, notou que a rua estava mais deserta do que o normal. O silêncio era denso. As árvores balançavam sob a brisa gélida, e as casas pareciam adormecidas, com luzes apagadas e janelas fechadas.

Caminhou com passos apressados, abraçando-se a si mesma. Seu corpo tremia, mesmo com o sobretudo fechado, mas não sabia se era mais pelo frio ou pela sensação incômoda de estar sendo observada. Atravessou a rua em direção à sua casa, uma pequena residência charmosa, com um alpendre e uma cerca branca, quando percebeu passos atrás dela. Apressou o passo. Os passos atrás dela também aumentaram.

Ela se virou. Um homem alto, de capuz, olhos agressivos e um sorriso doentio nos lábios a encarava. Ele estava perto demais.

— Ei, linda — disse ele, com a voz arrastada. — Tá frio aí, né? Mas você... você é quente demais pra esse bairro.

Celina gelou. Tentou correr, mas ele a alcançou num salto, agarrando-a pelo braço e encostando uma faca contra o tecido do seu sobretudo.

— Grita e eu te corto, boneca.

Ela começou a chorar, com o rosto em pânico. O homem segurou-a firme e, com um puxão violento, rasgou o sobretudo bem na parte dos bustos, revelando a blusa por baixo. Com os olhos faiscando, ele passou a mão pelo tecido.

— Esses olhos verdes... com medo... me deixam louco. Você tem cheiro de princesa perdida. Tão limpa... tão longe de casa. — Ele lambeu os lábios com prazer perverso.

Celina se debateu com todas as forças que tinha, gritando:

— SOCORRO! SOCORRO, PELO AMOR DE DEUS! ME AJUDA!

O homem ficou ainda mais agitado.

— Cala a boca! — ele rosnou, segurando-a pelo pescoço.

Foi então que uma voz potente e cheia de raiva ecoou pelo beco:

— LARGA ELA!

O assaltante se virou num tranco. Thor estava ali, envolto num casaco pesado e calça térmica, olhos acesos como brasas.

Celina, ainda em choque, balbuciou:

— T-Thor?

— Solta ela agora, seu desgraçado! — gritou ele, dando um passo à frente.

— Isso aqui não é da sua conta, grandão — respondeu o agressor, erguendo a faca, agora apontada para Thor.

Celina tentava recuar, mas o homem segurou-a ainda mais forte. Thor avançou. O homem, em resposta, empurrou Celina com força para longe. Ela caiu no chão com um baque seco, batendo a cabeça na calçada. Seus olhos se reviraram e ela desmaiou.

Thor rugiu, como se um animal selvagem tivesse despertado dentro dele.

— VOCÊ VAI PAGAR POR ISSO!

Avançou contra o bandido e os dois travaram uma luta feroz. O homem desferiu um golpe com a faca, que acertou o braço de Thor, abrindo um corte profundo. O sangue quente manchou a manga do casaco. Mas Thor não recuou. Com um movimento rápido e preciso, acertou um soco devastador no queixo do agressor, derrubando-o. Em seguida, com um chute no estômago, fez o homem gemer e cair desacordado.

Ofegante, com o braço latejando de dor, Thor correu até Celina, ajoelhando-se ao lado dela.

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