O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 201

Resumo de 201 - ESSES BEBÊS SÃO UM ELO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 201 - ESSES BEBÊS SÃO UM ELO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

O céu de Nova Iorque, pintado por tons acinzentados, anunciava a chegada precoce da noite. O vento frio soprava entre os prédios, cortando como navalhas, enquanto as luzes da cidade começavam a se acender, uma a uma, trazendo vida às janelas dos arranha-céus e aos olhos distraídos dos que andavam pelas calçadas apressadamente.

No alto de um edifício sofisticado, o quarto de hotel onde Zoe estava hospedada exalava conforto e modernidade. A calefação mantinha o ambiente aquecido, contrastando com o gélido mundo lá fora. Zoe estava sentada na poltrona junto à janela, com um roupão felpudo e uma xícara de chá quente entre as mãos.

O dia tinha sido corrido ao lado do seu poderoso chefinho exigente, que não dava folga nem para respirar. Mas mesmo com o cansaço no corpo, havia um leve sorriso nos lábios dela. A mente inquieta girava em torno de uma pequena travessura cometida pela manhã.

O celular vibrou em cima da mesinha de apoio. A tela iluminou o nome de Arthur. Só de ver o nome dele, o coração de Zoe bateu mais forte. Atendeu com um brilho nos olhos.

— Oi, linda — disse Arthur, com a voz calorosa do outro lado da linha. — Estou com saudade de você. Como foi o seu dia?

Zoe sorriu, esticando as pernas e se acomodando melhor na poltrona.

— Foi corrido, amor. Tive que acompanhar o poderoso chefinho em um evento empresarial. Um monte de riquinho mimado querendo aparecer — respondeu com seu tom debochado.

Arthur soltou uma gargalhada gostosa.

— Só você pra me fazer rir assim, mesmo depois de um dia cheio — disse ele. — E como está meu amigo ?

— Daquele jeito que você sabe. — respondeu ela, rindo também. — Mas quer saber? Hoje eu aprontei de leve…

— Ih, o que você fez dessa vez, mocinha?

Zoe mordeu o lábio inferior, travessa.

— Coloquei ciúmes no Thor com relação à Celina… E hoje fiz o mesmo com a Celina. Mandei um vídeo do Thor no evento.

Arthur arregalou os olhos do outro lado da linha, incrédulo, e caiu na risada.

— Você não fez isso, linda! — disse, entre risos.

— Fiz sim! — respondeu Zoe, com orgulho. — Eu não aguento mais ver esses dois sofrendo. Sério. Eles se amam. Então alguém tem que dar uma ajudinha, né?

Arthur gargalhava, mas sua voz ficou mais suave quando perguntou:

— E você viu a Celina?

Zoe assentiu, mesmo que ele não pudesse ver.

— Vi sim… e, meu Deus, ela está linda. A barriga já está aparecendo um pouquinho. Não vejo a hora de ver aquele barrigão enorme.

Do outro lado da linha, houve um silêncio repentino.

— Como é que é? — Arthur perguntou, confuso. — Que barrigão, Zoe? Do que você está falando, linda?

O sangue sumiu do rosto de Zoe. Ela travou. Por um segundo, esqueceu completamente que Arthur não sabia. A empolgação a traíra.

— Ahn… Desculpa, lindo — murmurou, levando a mão à testa. — Falei demais. Minha amiga vai me matar.

— Zoe… — disse Arthur, agora sério. — Por que a Celina vai te matar? Ela tá grávida do Thor? É isso? Ou… do Gabriel?

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