Resumo de 21 - FOI MUITO FOFO DA SUA PARTE – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 21 - FOI MUITO FOFO DA SUA PARTE, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
O despertador tocou suavemente, mas Celina já estava acordada. Pela primeira vez em semanas, havia dormido bem, sem sonhos turbulentos ou enjoos intensos. Sentia-se mais leve, como se a noite anterior tivesse aliviado parte do peso que carregava nos ombros.
Se espreguiçou, pegou o celular e viu uma nova mensagem de Gabriel na tela.
"Bom dia, linda. Que sua viagem seja incrível. E que você volte logo pra eu poder te ver de novo."
Celina sorriu sozinha, sentindo um calor gostoso no peito. Respondeu um simples “Obrigada, Gabriel! Nos falamos depois”, e seguiu para o banho.
Depois de se arrumar, tomou um remédio para enjoo – precaução essencial para a longa viagem até Dubai. Desceu as escadas e encontrou Tatiana na cozinha tomando suco.
— Dormiu bem? — a amiga perguntou, entregando-lhe um copo de suco de pêssego.
— Pela primeira vez em muito tempo — Celina respondeu, sentando-se à mesa.
— Deve ter sido influência do cantor bonitão — Tatiana brincou, piscando para ela.
Celina riu e negou com a cabeça. Mas, no fundo, sabia que Gabriel tinha mesmo uma parte nisso.
Pouco antes das 11h, Thor estacionou o carro em frente à imponente mansão de fachada clássica, em uma das ruas mais nobres da cidade. Por alguns segundos, permaneceu ali, observando com o cenho franzido. Aquela era a casa onde Celina estava hospedada?
Como ela consegue morar aqui? — pensou.
Está em processo de divórcio, sem patrimônio, voltou a trabalhar como secretária, e ainda assim, está morando numa mansão em bairro nobre?
O carro na garagem chamou sua atenção. A placa era familiar. Bastou um segundo para se lembrar: Roberto Ricci, publicitário renomado, dono da R.C. Comunicação, uma das maiores agências de publicidade do país. Era o mesmo nome que viu nos dados do carro dias atrás. Ligou os pontos com rapidez. Thor sentiu o estômago revirar.
Então é com ele que ela está morando?
Seu humor, que já não era dos melhores naquela manhã, ficou ainda pior. Pegou o celular e ligou para Celina.
— Oi, Thor. Já chegou? — a voz dela soou tranquila.
— Sim. Estou te esperando aqui fora.
— Tô descendo. Um minuto.
Dentro da casa, Celina ajeitava o cabelo no espelho da sala enquanto Tatiana lhe entregava uma nécessaire pequena.
— Aqui, seus remédios pro enjoo. Pelo amor de Deus, não esquece isso. — Tatiana riu.
— Verdade. Obrigada! — disse Celina, abraçando a amiga.
Naquele momento, Roberto desceu a escada com um café na mão, usando bermuda e camiseta, bem à vontade.
— Já vai, musa da aviação? — disse ele em tom dramático, se encostando no batente da porta. — A mulher mais linda que já passou por essa casa está indo embora. Isso é muito pra mim logo cedo.
Celina riu, meio sem graça.
— Roberto, para com isso! Você sempre me faz passar vergonha!
— Ué, tô apenas constatando um fato. Tatiana que me desculpe, mas você é a musa dessa mansão — respondeu ele, piscando pra ela e dando um gole no café.
Tatiana rolou os olhos.
— Ele te ama como uma irmã, mas adora te deixar constrangida, não dá trela não, Celina.
— Eu sei... e ele consegue, viu?
Celina riu, pegou a mala e saiu. Quando já estava se aproximando do carro, Thor observava tudo com olhos atentos, braços cruzados, mandíbula travada.
— Bobo.
Thor, observando tudo em silêncio, sentia o sangue ferver. O carinho, o beijo na testa, o apelido... Tudo aquilo o incomodava. Ele sabia que estava irritado, mas não podia demonstrar. Manteve o semblante sério quando Celina chegou ao carro.
— Pronta? — perguntou ele, seco.
— Sim. — respondeu ela, guardando a bolsinha na mala.
Ele abriu a porta com um gesto rápido e contido, sem sequer olhar diretamente em seus olhos. Celina entrou, ela sentiu a mudança brusca de clima. Thor deu a volta e assumiu o volante. A tensão era palpável.
Dentro do carro, ele não disse mais nada. Celina tentou puxar algum assunto, mas só era respondida com monossílabos. O clima ficou ainda mais estranho quando seu celular vibrou. Gabriel estava ligando. Ela hesitou por um segundo, mas atendeu.
— Oi! — disse, tentando disfarçar o sorriso ao ouvir a voz dele.
— Oi, moça dos olhos lindos. Só queria te desejar uma boa viagem de viva voz.
Celina mordeu o lábio, sentindo-se boba por gostar tanto daquele jeito leve e natural de Gabriel falar com ela.
— Obrigada, Gabriel. Foi muito fofo da sua parte — respondeu, de coração aquecido.
Thor manteve-se em silêncio, mas sua expressão fechada era impossível de ignorar.
— Nos falamos quando você voltar? — Gabriel perguntou.
— Sim, com certeza — ela disse, antes de se despedirem.
Assim que desligou, sentiu o olhar de Thor sobre ela. Ele não disse nada, apenas observou com o maxilar travado, enquanto olhava para frente de novo. Celina hesitou. Guardou o celular e desviou o olhar pela janela.
Thor continuava sério, extremamente calado. O trajeto seguia em um silêncio quase sufocante. Celina mantinha os olhos fixos na janela, tentando se concentrar em qualquer coisa que não fosse o nó no estômago que parecia crescer a cada quilômetro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...