O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 217

Resumo de 217 - NUNCA MAIS VAMOS DORMIR SEPARADOS: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 217 - NUNCA MAIS VAMOS DORMIR SEPARADOS – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

217 - NUNCA MAIS VAMOS DORMIR SEPARADOS mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Thor e Celina saíram do hospital. A consulta havia sido tranquila, ela e os bebês estavam bem, os pontos foram tirados. Thor dirigia com uma das mãos no volante e a outra segurava firmemente a mão de Celina, como se aquele simples contato fosse a âncora que o mantinha conectado à realidade e ao futuro que eles estavam construindo.

Celina, contemplando o movimento das ruas de Nova York pela janela, decidiu tocar num assunto delicado. Ela sabia que precisava ser agora, que Thor precisava ouvir aquilo com o coração aberto.

— Thor, posso te pedir uma coisa? — perguntou, apertando levemente os dedos dele.

— Você pode me pedir tudo, minha vida — ele respondeu, lançando um rápido olhar apaixonado para ela.

— Eu queria que você pensasse em tentar se reaproximar da sua mãe. — Ela sentiu a mão dele endurecer levemente. Thor respirou fundo, claramente desconfortável.

— Celina, esse assunto…

— Espera, me escuta. Quando Angélica me procurou e pediu para eu me afastar de você, ela fez aquilo achando que estava protegendo seu filho, que era o certo naquele momento. Eu não gostei, me machucou, mas… Eu entendo. Ela agiu como mãe. — Celina virou o rosto para ele, tentando captar sua reação. — E o seu pai… Thor, vocês precisam parar de brigar. Vocês se amam. Só estão magoados. Eu sei disso.

— Celina, você não entende. As coisas não são tão simples assim. As palavras que trocamos…

— Não é simples, mas é possível. E eu quero que você pense com carinho. Meus pais não estão mais aqui. Eu daria tudo para que os meus filhos tivessem os avós deles por perto. Você ainda pode proporcionar isso para eles. Você quer mesmo que nossos filhos cresçam longe dos avós? — Ela entrelaçou os dedos com os dele e continuou, com a voz suave. — Vamos tentar formar uma família unida. A gente não precisa repetir as dores do passado, Thor. Podemos construir algo diferente.

Thor ficou em silêncio por um tempo, processando as palavras. Por fim, suspirou e balançou a cabeça.

— Eu prometo tentar. Por você. Pelos nossos filhos.

Celina sorriu e encostou a cabeça no ombro dele.

Quando chegaram na mansão, Celina subiu direto para o quarto para tomar um banho. Assim que entrou no closet, ela estranhou. Suas roupas, seus sapatos, seus perfumes… nada estava lá. Um leve pânico se instaurou, e ela se virou rapidamente, encontrando Thor encostado no batente da porta, com um sorriso travesso.

— Thor, onde estão as minhas coisas? — perguntou, franzindo o cenho.

Ele se aproximou devagar, abraçou-a por trás e encostou o queixo no ombro dela, acariciando a barriga com um carinho que fez o coração dela derreter.

— Estão no nosso quarto. Você esqueceu que sou viciado em dormir sentindo o cheiro do seu cabelo? Nunca mais vamos dormir separados, minha vida. — Ele depositou um beijo suave no pescoço dela, e ela sorriu largamente.

— Eu adoro quando você me chama assim… minha vida — sussurrou, fechando os olhos e se entregando ao abraço.

— Porque você é. — Ele virou o rosto dela com delicadeza e a beijou com ternura. Os beijos foram se intensificando, e Thor a pegou no colo, levando-a para o quarto deles.

Enquanto a deitava suavemente na cama, Celina sorriu entre os beijos e, com um leve toque nos lábios dele, sussurrou:

— Thor... ainda não estou liberada para… você sabe. — Ela o olhou com carinho, um pouco envergonhada, mas com um brilho apaixonado nos olhos.

Thor sorriu de volta, compreensivo, e roçou o nariz no dela.

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