O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 228

Resumo de 228 - CLUBE DAS MISSÕES IMPOSSÍVEIS: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 228 - CLUBE DAS MISSÕES IMPOSSÍVEIS do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

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Eles ficaram juntos na banheira por um longo tempo, apenas trocando carícias, palavras doces, olhares carregados de emoção e desejo contido. Era um amor maduro, inteiro, onde o respeito e a cumplicidade transbordavam.

Thor não sentia pressa. Ele queria viver cada detalhe, saborear cada instante daquele reencontro. Não era apenas sobre sexo, era sobre pertencimento, sobre se encontrar de novo nos olhos dela.

E mesmo com o corpo em chamas, ele soube esperar, soube amar com paciência, com a intensidade que Celina merecia.

Quando saíram da banheira, ele a envolveu em uma toalha macia e a carregou de volta para a cama, como se fosse o maior tesouro de sua vida.

Ali, no conforto do quarto, Thor e Celina continuaram trocando beijos, carícias e promessas de amor eterno. Era um momento de entrega, de união, de renovação.

E para ambos, ficou claro que aquele amor era o tipo raro que atravessa qualquer obstáculo, qualquer tempo, qualquer distância.

Já passava das seis da tarde quando Celina e Thor estavam confortavelmente instalados na sala de cinema da casa, assistindo a um filme de comédia romântica. Ela se aconchegava no peito dele, sentindo-se plenamente feliz, mas de repente se remexeu, soltando um leve suspiro.

— Thor...

— Hum? — Ele respondeu sem tirar os olhos da tela, acariciando os cabelos dela.

— Tô com um desejo. — Ela disse com a voz manhosa, desenhando pequenos círculos no peito dele com a ponta dos dedos.

Thor sorriu, mas continuou olhando para a tela.

— O quê, meu amor? Mais pipoca? Chocolate?

Celina ergueu a cabeça e o encarou com olhos brilhantes.

— Coxinha... com Guaraná brasileiro. E depois quero um açaí bem gelado, mas com bastante paçoca em cima.

Thor arqueou uma sobrancelha, agora dando toda a atenção a ela.

— Celina... você sabe que tem que manter uma alimentação equilibrada. O doutor foi bem claro sobre a anemia, o excesso de fritura e açúcar durante a gravidez.

Ela cruzou os braços e fez um biquinho irresistível.

— Ah, então você quer que os bebês nasçam com cara de brócolis? Eu quero que eles sejam lindos, então precisa de uma dose de coxinha e paçoca no DNA.

Thor não conteve a risada.

— Meu Deus, você vai usar os bebês como desculpa para comer essas coisas agora?

— Só um pouquinho, Thor, só hoje. Por favor, eu tô com muita vontade. — Ela pediu toda dengosa, se aconchegando ainda mais nele.

Ele suspirou, fingindo rendição.

— Tudo bem, vou tentar achar um mercado brasileiro por aqui. Missão quase impossível, mas por você e pelos bebês, eu faço.

Eles estavam quase chegando na sala, quando o mordomo abriu a porta e anunciou com um leve sorriso:

— Senhorita Zoe e senhor Arthur chegaram.

— Aê! — Celina sorriu largamente ao ver os amigos entrando.

Zoe veio empolgada, levantando uma bolsa plástica cheia de sacos de marshmallows coloridos e um baralho de Uno.

— Hoje é noite de diversão! Não aceito desculpas! Vocês vão jogar conosco até a madrugada!

Thor riu, aproximando-se de Arthur e dando um tapinha em seu ombro.

— Arthur, preciso da sua ajuda em uma missão secreta. Uma missão quase impossível.

Arthur estreitou os olhos, curioso.

— O quê? Caçar terroristas? Invadir uma base secreta? Conta logo!

Thor se aproximou, como se fosse confidenciar algo gravíssimo.

— Precisamos encontrar... coxinha, açaí, paçoca e guaraná brasileiro.

228 - CLUBE DAS MISSÕES IMPOSSÍVEIS 1

228 - CLUBE DAS MISSÕES IMPOSSÍVEIS 2

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