O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 229

Resumo de 229 - QUAL VAI SER A APOSTA DESSA VEZ?: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 229 - QUAL VAI SER A APOSTA DESSA VEZ? – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Thor e Arthur chegaram na mansão depois de quase duas horas de missão. Thor carregava orgulhosamente as sacolas com as coxinhas ainda quentinhas, o açaí bem gelado, guaraná brasileiro e um generoso estoque de paçoca. Arthur vinha logo atrás, equilibrando as caixas como se carregasse ouro.

Ao entrarem na casa, foram recebidos por Zoe e Celina que praticamente saltou do sofá.

— Finalmente! — Celina exclamou com um sorriso enorme, pegando logo a sacola das coxinhas. — Vocês salvaram uma grávida faminta!

— Uma grávida e uma gulosa — Arthur sussurrou para Thor, recebendo um olhar atravessado de Zoe.

— Eu ouvi, hein? — Zoe apontou o dedo, fingindo seriedade. — Cuidado, Arthur, posso ser pequena, mas sou rápida!

Celina já estava sentada, devorando a primeira coxinha com uma felicidade tão pura que arrancou risos de todos.

— Isso aqui… — ela disse, fechando os olhos em puro deleite — parece que foi feito no céu. E esse guaraná… Nossa, vocês não existem!

— Você merece, meu amor — Thor disse, beijando o topo da cabeça dela.

Zoe experimentava o açaí.

— Nossa, nunca pensei que açaí com paçoca fosse tão bom. Parece até ilegal de tão gostoso! E olha que nem sou a grávida com desejo.

Arthur riu, servindo-se também.

— Thor, missão cumprida com sucesso. A gente devia ganhar medalhas por isso.

— Medalhas? Depois dessa missão, merecemos um feriado — Thor respondeu, fingindo cansaço.

Após todos estarem devidamente abastecidos e felizes, Arthur se animou e sugeriu:

— Que tal começarmos com a brincadeira dos Marshmallows? Vamos lá para a cozinha!

Zoe já estava animada, correndo na frente. Na ilha da cozinha, espalharam os Marshmallows, posicionaram os pratos e entregaram as escumadeiras.

— Vamos relembrar as regras — Arthur começou, todo empolgado. — Cada um com os olhos vendados, só pode usar uma mão segurando a escumadeira. Quem conseguir pegar mais Marshmallows e colocar no prato em um minuto, vence.

— Fácil — Zoe disse, amarrando a venda. — Eu e Celina começamos!

— Esperem! — Arthur falou, abrindo um sorriso malandro. — Qual vai ser a aposta dessa vez? Porque da última vez que apostamos, Thor ganhou uma boa grana e uma mulher de brinde…

Um silêncio mortal caiu na cozinha.

Thor virou-se devagar, cutucando Arthur com força no braço.

— O que você disse, Arthur? — Celina perguntou, franzindo as sobrancelhas.

— Mulher? Brinde? — Zoe completou, confusa.

Thor lançou um olhar de socorro para Arthur, que suava frio.

— Ah, não, gente, foi só… uma brincadeira! Thor ganhou uma boneca inflável no cassino, sabe? Uma daquelas apostas bizarras. Brinde, boneca… entendeu? — Arthur disparou, gesticulando demais. — Só isso!

Zoe caiu na gargalhada.

— Sério? Uma boneca inflável? Poderoso chefinho, não sabia que você tinha esses gostos peculiares.

— Isso foi uma aposta estúpida, nunca nem abri aquela caixa — Thor rebateu, rindo sem graça.

Celina o olhou de lado, fingindo desconfiança.

— Uhum, vou fingir que acredito… por enquanto.

Arthur, aproveitando o clima leve, voltou ao foco.

— Então, aposta nova: o casal vencedor vai ganhar uma lua de mel caríssima, com tudo pago, escolhida pelos perdedores.

Thor estendeu a mão.

— Fechado.

Primeiro foi a vez das meninas. Vendadas, riam descontroladamente enquanto tentavam, desajeitadas, pegar os Marshmallows. Zoe derrubou vários no chão, Celina ria tanto que quase esqueceu de jogar os doces no prato.

— Ei! Você está roubando! — Zoe gritou quando sentiu a escumadeira de Celina empurrar os Marshmallows do lado dela.

— É competição, amor! — Celina respondeu, gargalhando.

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