O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 231

Resumo de 231 - VOCÊ TRANSFORMA VIDAS: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 231 - VOCÊ TRANSFORMA VIDAS de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

O dia amanheceu calmo. Thor guiava o carro com tranquilidade, enquanto Celina observava a cidade passar pela janela, seu coração batendo de forma animada pelo encontro que teria com Emma. Quando estacionaram em frente à ONG, Celina se virou para Thor com um sorriso.

— Você quer entrar comigo? — Celina perguntou enquanto se aproximavam do prédio.

— Não, meu amor — Thor respondeu com um sorriso suave. — Esse é o seu momento. Aproveite. Vou te buscar no fim da tarde.

— Tem certeza? — Ela o olhou com expectativa.

— Tenho, vai ser bom para você. — Ele a beijou na testa. — Me manda mensagem se precisar de algo, tá?

— Claro. — Ela sorriu e saiu do carro.

Celina aproximou-se do prédio moderno e bem conservado. Na entrada, Emma a aguardava com um sorriso acolhedor.

— Que bom que você veio! — Emma disse, abrindo os braços para recebê-la.

— Eu não perderia por nada. — Celina retribuiu o abraço.

— Hoje quero te mostrar tudo — Emma começou, caminhando ao lado de Celina. — Nosso trabalho aqui é muito mais do que oferecer abrigo. É reconstruir vidas.

O dia começou com uma visita guiada pelas instalações. Emma mostrou primeiro os abrigos de emergência. Os quartos eram simples, mas limpos e confortáveis. Algumas mulheres conversavam em pequenos grupos, outras estavam com seus filhos.

— Aqui oferecemos abrigo para mulheres que fugiram de situações de violência, ou que estão sem teto, em risco social. Algumas chegam com nada além da roupa do corpo. — Emma explicou, a voz firme mas com uma ternura evidente.

Celina ouviu atentamente, absorvendo cada informação. Seu coração se apertava ao imaginar as histórias por trás de cada rosto.

— Como você começou tudo isso? — Celina perguntou enquanto caminhavam para a área externa.

— É uma longa história — Emma suspirou. — Depois que... depois que perdi algo muito importante na minha vida, senti que precisava transformar a dor em algo útil. Passei anos tentando encontrar alguém, mas a vida me trouxe até aqui. Comecei com pequenos grupos de apoio e, quando vi, já estávamos ajudando centenas de mulheres.

Celina sentiu um aperto no peito, como se as palavras de Emma tivessem um peso que ela ainda não compreendia completamente.

— Você nunca pensou em desistir? — Celina perguntou.

— Muitas vezes. Mas cada vez que vejo uma mulher reconstruindo sua vida, entendo que vale a pena. Sabe, Celina, todas nós carregamos cicatrizes. Algumas visíveis, outras não. Mas elas nos tornam quem somos.

Celina sorriu, sentindo-se cada vez mais conectada com Emma.

— Eu sinto que já te conheço há muito tempo. É estranho, mas é como se a gente tivesse uma ligação especial.

Emma sorriu de volta.

— Talvez o destino tenha trazido você até mim, Celina.

Elas seguiram para o refeitório onde outras voluntárias preparavam almoço. Celina viu crianças brincando, mulheres sorrindo, e sentiu o coração apertado por saber que tantas precisavam daquele lugar para recomeçar.

— Temos também um programa focado no empoderamento feminino e no combate ao racismo estrutural. Trabalhamos para garantir que essas mulheres encontrem seu lugar, que tenham voz. Oferecemos suporte legal, creche para os filhos, e oficinas de capacitação profissional.

Emma levou Celina até a sala onde aconteciam oficinas de costura, curso de informática e preparação para entrevistas de emprego. Celina ficou maravilhada.

— Isso é incrível. Você transforma vidas aqui.

Emma sorriu com humildade.

— Não faço nada sozinha. Somos uma equipe. E temos parceiros que acreditam no nosso trabalho. Mas sabe o que mais me emociona? Ver aquelas mulheres que um dia estiveram aqui, voltarem como voluntárias. Elas não esquecem quem lhes estendeu a mão.

Depois, Emma apresentou a ala destinada a jovens adultos e adolescentes sem-teto. Muitos deles, como Emma explicou, haviam sido expulsos de casa ou perderam suas famílias.

— Temos histórias difíceis aqui. Histórias que a sociedade prefere ignorar. Mas cada uma dessas pessoas tem um valor imenso. Nosso trabalho é lembrar a elas disso.

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