O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 232

Resumo de 232 - SEGURA FIRME CELINA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 232 - SEGURA FIRME CELINA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

232 - SEGURA FIRME CELINA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Era domingo a noite, quando Arthur saiu de seu carro. Ele respirou fundo enquanto caminhava até o apartamento de Zoe. Levava consigo uma caixa cuidadosamente embrulhada. Um presente especial que ele havia escolhido para a mãe dela. Apesar da correria dos últimos dias, ele sabia que precisava fazer aquela visita e mostrar respeito à família de Zoe.

Quando Zoe abriu a porta, o sorriso dela iluminou o corredor.

— Nervoso, doutor? — ela brincou, cruzando os braços.

— Não muito, só o suficiente para me lembrar que isso é importante. — ele respondeu com um sorriso sincero.

— Relaxa, ela vai te adorar.

Arthur foi conduzido até a sala, onde a mãe de Zoe, Dona Maria, o esperava com um sorriso acolhedor.

— Boa noite, Dona Maria. É um prazer finalmente conhecê-la. Me desculpe por não ter vindo antes. O trabalho tem sido bem puxado e, como a Zoe foi para os Estados Unidos a trabalho, acabamos adiando um pouco esse momento.

Ela pegou o presente, visivelmente satisfeita.

— Não precisa se desculpar, Arthur. A Zoe me contou sobre sua profissão. Imagino que sua rotina não seja fácil. E olha, as flores são lindas, muito obrigada.

— Fico feliz que tenha gostado. Vim hoje porque achei importante conversar com a senhora com calma. Quero falar sobre minhas intenções com a Zoe.

Dona Maria o convidou a sentar no pequeno sofá, e Zoe se acomodou ao lado, atenta.

— Sou toda ouvidos, Arthur.

— Eu amo sua filha, Dona Maria. Tivemos momentos incríveis nos Estados Unidos, e cada dia que passo com ela, tenho mais certeza de que quero um futuro ao lado dela. Eu não quero apenas um namoro. Eu quero construir uma vida com ela, formar uma família.

Dona Maria sorriu, mas logo adotou um tom mais sério.

— Arthur, minha filha é tudo o que eu tenho. Eu a criei sozinha, desde que meu marido faleceu. Ela era bebê. Fiz o papel de mãe e pai, com muito esforço, muito sacrifício. Ela é uma filha maravilhosa, merece o melhor. E eu quero saber: você é esse homem?

— Eu sou, Dona Maria. Eu já vivi bastante, aproveitei a vida, viajei, trabalhei muito. Hoje tenho 35 anos e sinto que chegou o momento de construir algo sólido, algo verdadeiro. E a Zoe é a mulher com quem quero isso. Eu não vou deixá-la, não vou brincar com os sentimentos dela.

Dona Maria olhou para Zoe, que sorria divertida.

— Espero que não, viu? Porque hoje em dia a gente vê cada coisa... Casais que namoram sete anos e do nada se separam dizendo que perderam a química. Eu não quero isso para a minha filha. Ela é especial. Sempre ensinei que valores importam, que integridade e respeito vêm primeiro.

— Pode confiar em mim. Eu valorizo isso, e vejo esses valores na Zoe também. É o que me encanta nela.

Dona Maria soltou uma risadinha.

— No meu tempo, namoro era na sala com o pai ao lado, tudo bem vigiado. Hoje em dia os namorados viajam juntos, já vivem como casados. O mundo mudou, mas eu sempre passei esses valores para a Zoe.

Arthur riu junto.

— O mundo mudou mesmo, mas algumas coisas não deveriam mudar. E eu entendo e admiro isso. Quero honrar a educação que a senhora deu para ela.

— Vai ser um orgulho para mim ver minha filha entrar na igreja de branco, com véu e grinalda.

Zoe não perdeu a chance de brincar.

— Mãe, não exagera! Mas olha, se eu entrar de véu e grinalda, você promete que não vai chorar igual quando o vizinho trocou de carro?

Todos caíram na risada.

— Minha filha, aquilo foi emoção do momento! — Dona Maria respondeu, gargalhando. — Mas, falando sério, Arthur, estou feliz que você veio. Eu gostei de você de cara.

— Isso me deixa aliviado. Quero que a senhora me veja como parte da família.

O jantar foi leve, cheio de risadas e histórias engraçadas sobre a infância de Zoe. Arthur sentia-se acolhido

— Dona Maria, essa lasanha está melhor que a de qualquer restaurante que frequentei.

232 - SEGURA FIRME CELINA 1

232 - SEGURA FIRME CELINA 2

232 - SEGURA FIRME CELINA 3

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR