O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 249

Resumo de 249 - É UM SOM QUE MUDA A VIDA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 249 - É UM SOM QUE MUDA A VIDA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

249 - É UM SOM QUE MUDA A VIDA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Dois dias depois, o sol da manhã iluminava suavemente a cidade enquanto Thor e Celina se dirigiam ao consultório do doutor. Thor estava visivelmente ansioso, os dedos tamborilando no volante durante todo o trajeto. Por mais que tentasse parecer calmo, era impossível disfarçar a tensão. Aquela consulta era importante para ele, não apenas pelo acompanhamento da gestação, mas porque era a primeira vez que Celina seria atendida por alguém tão próximo da sua família.

O doutor não era apenas um médico; era praticamente um membro honorário da família Miller. Tinha cuidado de Thor desde criança e de outros membros da família. Foi amigo do avô dele e acompanhara todas as fases turbulentas da juventude do agora respeitado empresário. Thor confiava nele como confiava em poucos.

— Amor, você está muito tenso — Celina comentou, olhando-o de lado no carro, com um sorriso divertido. — Parece que quem vai ser examinado é você.

Thor soltou um riso nervoso, tentando aliviar a tensão.

— É que… sei lá. Quero que dê tudo certo, sabe? Esse médico me conhece desde moleque. Confio muito nele. Mas é a primeira vez que ele vai te atender… É diferente.

Celina entrelaçou os dedos aos dele, tentando acalmá-lo.

— Vai dar tudo certo, vida. Estou animada para conhecer o famoso doutor de quem você tanto falou.

Ao chegarem, foram recebidos pela secretária com gentileza. Logo foram chamados. Quando Thor entrou na sala, o doutor estava de pé, arrumando alguns papéis, e ao vê-lo, abriu um largo sorriso.

— Thor Miller! O paciente que me deu mais trabalho. — brincou o médico, aproximando-se para cumprimentá-lo com um abraço caloroso. — Como está, meu rapaz?

— Melhor agora, doutor — respondeu Thor, com um sorriso genuíno. — E te apresento a mulher da minha vida. Essa é Celina.

— Prazer enorme, Celina. Já ouvi muito sobre você — disse o médico com um brilho no olhar. — Se esse aqui está diferente, mais calmo, mais centrado, pode ter certeza que é por sua causa.

Celina sorriu, um pouco sem graça, mas satisfeita com o carinho.

— O prazer é todo meu, doutor. Thor fala muito bem do senhor.

— Não acredite em tudo — ele respondeu, rindo. — Mas quando ele fala de você, pode confiar. É raro ver um Miller assim tão apaixonado. Agora vamos ver esses pequenos? Estou curioso para conhecer esses bebês que estão mudando a vida desse rapaz.

Celina se deitou na maca e Thor se aproximou, segurando sua mão com força. O médico iniciou o ultrassom e logo o som esperado preencheu a sala: os batimentos cardíacos dos bebês, fortes e rápidos.

Thor arregalou os olhos, o coração disparando no peito. Mesmo já tendo escutado aquele som no passado, com a sua falecida esposa, ouvir agora, naquela nova fase, era diferente. Era recomeço. Era esperança.

— Eu nunca vou me cansar desse som — Thor disse, a voz embargada. — Nunca.

— É um som que muda a vida, não é? — o médico comentou, com empatia. — Os dois estão com batimentos excelentes. Para quatro meses de gestação, estão se desenvolvendo muito bem.

Thor inclinou-se mais, apertando a mão de Celina com ternura.

— Eu não sei explicar o que estou sentindo. Parece que tudo recomeçou agora.

Celina sorriu, emocionada.

— Eles são nossos, amor. É uma nova história.

— Doutor, eles estão bem mesmo? Depois daquele incidente em Nova York… eu… eu ainda me preocupo muito.

O médico olhou para ele com a paciência de quem já conhecia seus dramas e medos desde pequeno.

— Thor, eu jamais esconderia nada de vocês. Se houvesse qualquer sinal de risco, você seria o primeiro a saber. Mas está tudo ótimo. O trauma não deixou sequelas. Ela fiz repouso, seguiu as orientações e olha só: batimentos fortes, desenvolvimento perfeito. Pode ficar tranquilo, meu rapaz.

Thor respirou fundo, aliviado, mas ainda queria mais respostas.

— E a anemia, doutor? Os exames dela… Está tudo sob controle?

O médico desligou o aparelho e, entregou lenços para Celina limpar a barriga e com um sorriso gentil, conduziu-os até sua mesa. Sentou-se, pegou o prontuário e revisou os resultados com atenção.

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