O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 266

Resumo de 266 - OUTRO DISPARO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 266 - OUTRO DISPARO – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

266 - OUTRO DISPARO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Cristina continuou:

— EU NÃO ESTOU DE BRINCADEIRA! — ela vociferou, olhos arregalados, o braço trêmulo segurando a arma com força. — EU PASSEI ANOS ENGOLINDO ESSE ÓDIO!

Thor fechou os punhos, respirando com dificuldade. Tudo em sua volta parecia girar. O peso do passado de Karina, o medo do que viria a seguir, e a certeza de que aquela noite não terminaria sem marcas profundas.

— Fui eu quem matou a Karina. — Cristina disse com um sorriso torto, os olhos faiscando de loucura. — Ela não ia ficar com você, Thor. Nunca. Já tinha destruído o meu filho... ela não merecia ser feliz.

As palavras flutuaram no ar por um segundo, como uma sentença fria.

Thor com a voz embargada, trêmula, em estado de choque:

— Você... está dizendo que matou a Karina...? — ele tenta respirar, mas falta ar. — A mulher que eu amava... a mãe do meu filho... você... você tirou ela de mim? Você tirou meu filho de mim?

César empalideceu, como se o próprio sangue tivesse evaporado de suas veias.

— O quê...? — ele murmurou, engasgado, quase sem voz.

— Eu matei a Karina, sem dó, sem piedade. Fiz o que tinha que ser feito. Fiz o certo. E não me arrependo por isso. Depois Celina entrou em sua vida. Quando percebi que ela estava tomando o lugar de Karina, eu pensei: “Agora vai dar certo.” — Cristina continuava, como se falasse sozinha, num delírio sombrio. — Você não a amava, César. Era só status. Ela seria útil. Um casamento exemplar. Você seria admirado, respeitado... eu estava reconstruindo sua imagem!

— Mãe... eu não acredito nisso... — César tremia da cabeça aos pés, o rosto lavado de choque. — Karina... Karina estava grávida, mãe! Eu nunca quis que ela morresse! Mesmo depois de tudo... mesmo com a dor... eu nunca desejei isso.

Cristina sorriu, amarga, como se a dor do filho fosse irrelevante.

— Eu mandei executar com excelência! — gritou. — Sou Ministra do STF. Eu tenho contatos, influência... Conheço o sistema melhor do que qualquer um. Fiz tudo limpo, sem deixar rastros. Ninguém nunca suspeitou. Nem você, Thor...

Os olhos de César se encheram de lágrimas.

— Você matou a Karina. Você destruiu a única parte de mim que ainda era boa. — disse com a voz falhando. — Mãe... eu nunca vou te perdoar.

Cristina o encarou com os olhos arregalados.

— Cale a boca! — ela gritou. — Tudo que eu fiz... foi por você! Pela sua felicidade! E você... você me vira as costas? Ela quem destruiu você quando te largou por ele.

Thor mal conseguia respirar. O mundo à sua volta começou a girar. Os olhos ardiam. O peito pesava como se uma âncora o puxasse para o fundo de um abismo sem fim.

— Eu... eu procurei respostas por anos — murmurou Thor, quase sem ar, os olhos fixos em Cristina.

— Você nunca ia descobrir. — Cristina rosnou. — E agora... você vai morrer também.

Thor tentou dar um passo, mas Cristina foi mais rápida. Um tiro ecoou.

— AAARGH! — Thor gritou de dor, caindo com força no chão quando a bala atravessou sua perna. Sangue começou a escorrer rapidamente, manchando a grama.

— MAIS UM PASSO E EU ATIRO! — gritou Cristina, ao ver um segurança se mover.

Ela virou novamente a arma para Thor. A respiração pesada, os olhos vermelhos.

Era o fim.

— Celina... aquela morta de fome! — cuspiu, com ódio. — Quando meu filho finalmente percebeu que a amava, que queria recomeçar com ela... ela estava com você. Mais uma vez história estava se repetindo. Então eu tentei acabar com ela também. Mas você estava atento demais. Ela sobreviveu. Mas agora... agora, eu vou tirar você do caminho. Meu filho vai criar os gêmeos. Vai reconstruir a vida com ela.

Cristina engatilhou a arma novamente.

O dedo tremia sobre o gatilho.

— Mãe... — César se aproximava devagar, a voz embargada, trêmula. — Por favor... não faz isso. Não vale a pena acabar com a sua vida... Não por ele.

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