O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 267

Resumo de 267 - ELE MORREU: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 267 - ELE MORREU do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 267 - ELE MORREU, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

O disparo rasgou o silêncio da noite como um trovão vindo do inferno.

Arthur gelou no volante. O coração quase parou.

— Merda... THOR! — gritou ele, destravando a porta com brutalidade e correndo em direção à mansão, sem olhar pra trás.

Celina arregalou os olhos no banco de trás, os lábios entreabertos. A alma dela saiu do corpo.

— NÃO... NÃO! — gritou, abrindo a porta com as mãos trêmulas. Ela saiu mal conseguindo ficar em pé, como se o chão tivesse desaparecido sob seus pés. Os olhos fixos na entrada da mansão. — Ele morreu... ele morreu... o que eu vou fazer, Zoe?! O QUE EU VOU FAZER SEM O AMOR DA MINHA VIDA?! VOU FICAR SEM FAMÍLIA MAIS UMA VEZ... POR QUE DEUS? PORQUE ESTÁ SENDO TÃO RUIM PRA MIM? POR QUE ESTÁ ME CASTIGANDO?

Ela andava vacilante, como se estivesse bêbada de dor, os joelhos falhando, o coração gritando mais alto que a própria voz.

— AMIGA, NÃO É ELE! NÃO FOI O THOR! NÃO PODE SER ELE! Pensa nos bebês, por favor! Fica calma! — Zoe a segurava pelos ombros, desesperada, tentando equilibrá-la, mas Celina parecia quebrar-se em pedaços a cada passo.

Dentro da mansão, Arthur já estava ajoelhado ao lado de Thor, pressionando a ferida da perna dele com as mãos. Sangue manchava o chão. Thor não gritava. Ele apenas olhava — em choque, em dor — para os corpos caídos: César e Cristina.

Mortos.

E o passado, finalmente... enterrado.

Celina entrou na mansão com os olhos dilatados, o rosto encharcado de lágrimas.

Quando viu Thor caído, tudo dentro dela desmoronou.

Ela correu até ele, se ajoelhou sem hesitar, sem se importar com o sangue, com o chão, com nada.

— Amor... AMOR! Graças a Deus! Eu achei que tinha te perdido! — ela disse, agarrando o rosto dele com as duas mãos. — Eu não ia conseguir viver sem você, Thor... você está todo ferido! Está com dor? O que eu posso fazer para te ajudar? Por que você fez isso?! Por quê amor?!

Ela olhou para a perna ensanguentada, cobriu a boca num reflexo de pavor, e então o abraçou como se pudesse protegê-lo com o próprio corpo.

— Você foi baleado, meu amor! Você não pode morrer. Você me prometeu! Você disse que ia cuidar de mim, dos nossos filhos... eles ainda nem nasceram! — soluçava entre beijos desesperados em sua testa, nos lábios, no peito. — Arthur, pelo amor de Deus, ajuda ele! — ela gritou, sem largá-lo. — Eu não posso perder ele! Eu não posso! Eu sou a culpada de tudo isso!

Thor, com o rosto pálido e coberto de suor, levou a mão trêmula, sujas de sangue, até o rosto dela.

— Vida... estou aqui... — disse ele, a voz fraca mas firme, os olhos fixos nos dela. — Pensa nos nossos filhos... respira, respira comigo... você está viva... eu estou vivo... está tudo bem... você não tem culpa de nada, amor.

— Eles estão mortos... — murmurou Celina, saindo lentamente do choque ao ver os corpos de César e Cristina estirados no chão.

— Olha pra mim. — Thor segurou o rosto dela novamente . — Você está livre agora... entendeu? O seu sofrimento acabou. Aquele pesadelo acabou, meu amor. Vamos ser muito felizes. Agora podemos nos casar. Fica calma.

E mesmo em dor, mesmo ensanguentado, mesmo com o corpo falhando, ele a puxou para um beijo.

Um beijo de amor, de alívio, de vitória e sobrevivência.

As sirenes cortaram o momento. Ambulâncias e viaturas chegaram num redemoinho de luzes vermelhas e azuis. O som de rádios, de ordens, de vozes.

As luzes vermelhas e azuis das viaturas refletiam nos rostos. O som da sirene ainda ecoava quando os paramédicos atravessaram o portão correndo, empurrando a maca com urgência.

— Afastem-se! Dêem espaço! — gritou um deles com firmeza, abrindo caminho.

— Temos um ferido com perfuração por arma de fogo! Perna esquerda! Pressão caindo!

Arthur se levantou, dando lugar. Celina relutou em soltar a mão de Thor.

— Senhora, por favor, precisamos estabilizá-lo agora! — disse o outro paramédico com gentileza, mas firmeza.

267 - ELE MORREU 1

267 - ELE MORREU 2

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