Resumo de 271 - VOCÊ ME PAGA POR ESSA VERGONHA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
271 - VOCÊ ME PAGA POR ESSA VERGONHA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Uma semana havia se passado desde o terrível dia em que tudo veio à tona. O quarto de hospital de luxo onde Thor estava internado era silencioso, espaçoso e muito bem equipado — com uma televisão presa à parede, cortinas suaves e iluminação regulável. Apesar disso, para Thor, aquele lugar parecia uma prisão. Ele estava impaciente, nervoso, irritado por não aguentar mais ficar ali preso.
Celina havia passado todos os dias com ele, saindo apenas à noite, a contragosto, para descansar. Quando saía, deixava-o sob os cuidados de uma enfermeira, garantindo que Thor estivesse sempre assistido. Mas naquela manhã, Celina já estava ao lado dele desde cedo.
Thor suspirava. Seu rosto já não estava inchado, os hematomas amenizados com o tempo e os cuidados médicos. Ele usava uma tala leve na perna e um andador especial apenas para pequenas locomoções — como ir ao banheiro, sempre com a ajuda da enfermeira. Mas naquele momento, ele só queria uma coisa: Celina.
A televisão estava ligada em um filme romântico, mas Thor não prestava atenção. Celina estava deitada ao lado dele na cama, com o corpo levemente reclinado sobre o peito dele. Ela sorria, tranquila, enquanto acariciava a barriga. Thor, por sua vez, estava inquieto. A mão dele escorregava por debaixo do cobertor, traçando um caminho nada inocente até a cintura de Celina.
— Thor... — ela repreendeu. — Se comporta. Estamos em um hospital. Você levou um tiro! Esqueceu disso?
Ele sorriu sorriu baixo, com aquele olhar malicioso que só ele sabia fazer.
— Celina, eu levei um tiro na perna, não no meu amigão. Ele está ótimo, forte, saudável... praticamente pedindo socorro de tanta saudade!
— Você está louco? — ela sussurrou, envergonhada. — Não tem a menor chance de acontecer alguma coisa aqui. Olha onde estamos!
— Eu vou ficar maluco se passar mais um dia nessa cama sem te tocar. Eu estou há uma semana sem você, sem transar, sem sentir o seu corpo. Dormir sem você já virou tortura. — Ele passou o nariz no pescoço dela, sussurrando. — Você me faz falta em todos os sentidos, amor.
Celina tentou manter a postura, mas a proximidade dele, o calor do corpo, a forma como ele sussurrava... Tudo desarmava suas defesas.
Ela se ajeitou, sentando-se de frente pra ele na cama, ainda tentando manter o controle.
— Thor...
Ele segurou a mão dela e a levou lentamente até o amigão dele, fazendo-a sentir sua excitação.
— Vê como ele está... — murmurou.
Celina arregalou os olhos.
— Meu Deus Thor! Você não tem jeito. Vai tomar um banho gelado! — Ela sorriu nervosa.
— Não preciso de banho. Preciso de privacidade com a minha mulher. — Ele se inclinou, apertou o botão da fechadura automática do quarto e trancou a porta.
— Thor! O que você está fazendo?
— Só relaxa, meu bem. — Ele piscou. — Só quero um momento com a minha esposa sem interrupções.
Ele colou os lábios na orelha dela e sussurrou palavras picantes que fizeram os pelos do corpo de Celina se arrepiarem. Sussurros quentes, promessas lascivas que a deixaram sem ar. Enquanto falava, ele fazia carinho na coxa dela, nos quadris, subindo com os dedos leves.
Celina tentou resistir. Queria manter o controle. Mas Thor sabe exatamente como atingi-la.
— Você sabe exatamente como me fazer perder o juízo Thor Miller... — ela murmurou, já entregue.
— Então vem... acaba com essa tortura e me mostra o quanto sentiu minha falta — ele sussurrou com um sorriso indecente, puxando-a com firmeza e desejo.
Eles se beijaram com intensidade. Lentamente. Seus corpos se encaixaram mesmo naquela cama apertada de hospital. Celina logo se perdeu nos beijos, nas carícias, nos toques que faziam ambos se esquecerem do mundo.
Os movimentos eram lentos e profundos, como se cada segundo fosse uma eternidade a ser aproveitada. Gemidos contidos. Beijos abafados. Olhares apaixonados. Eles mataram a saudade, unindo corpo, alma e desejo.
No meio do momento mais intenso, uma batida na porta.
— Thor? — era Arthur. — Posso entrar?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...