O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 297

Resumo de 297 - VAI CONTINUAR SILENCIANDO A VERDADE: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 297 - VAI CONTINUAR SILENCIANDO A VERDADE – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

297 - VAI CONTINUAR SILENCIANDO A VERDADE mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O tempo parecia ter se curvado ao redor daquele momento. Já se passavam duas horas desde que Celina havia começado a se arrumar, mas para ela, parecia que havia piscado e agora estava diante do espelho, completamente pronta. O vestido branco, simples e elegante, moldava-se perfeitamente ao seu corpo, destacando o ventre onde carregava suas duas preciosidades. Os cabelos ondulados caiam sobre os ombros com suavidade, e a maquiagem sutil apenas ressaltava ainda mais a beleza natural de seus traços.

Zoe a observava em silêncio por alguns segundos, até que soltou um sorriso radiante.

— Você está linda. — disse com a voz embargada pela emoção. — A noiva gravidinha mais linda do mundo.

Celina sorriu, passando as mãos sobre a barriga, emocionada.

— Isso tudo está parecendo um sonho, Zoe. Um sonho que eu não quero acordar.

Zoe se aproximou e ajustou uma mecha solta do cabelo da amiga com carinho.

— E ele vai te esperar lá embaixo como em todos os dias da vida de vocês. Porque vocês nasceram um para o outro, Celi. Agora me dá licença, vou descer para ver se está tudo certinho, e já volto para te buscar, tá?

Celina assentiu, e Zoe saiu do quarto com passos leves.

Enquanto ela descia pela escada da mansão, o som da campainha ecoou de repente, cortando o silêncio suave do ambiente.

Sem esperar que alguém da casa atendesse, ela mesma foi até a porta e a abriu.

Assim que a madeira se afastou, Zoe congelou por um segundo. Arthur estava ali, com um buquê de rosas vermelhas nas mãos e um sorriso tímido no rosto.

— Lindo?! — ela exclamou, abrindo mais a porta. — O que você está fazendo aqui?

Arthur estendeu o buquê na direção dela, com aquele olhar que misturava carinho e culpa.

— Não gostou de ver seu noivo?

Zoe sorriu, surpresa pegando o buquê com cuidado.

— Claro que gostei, é só que… você disse que não conseguiria vir. Que estava cheio de compromissos.

— E estou. Mas... quis fazer uma surpresa.

Ele se aproximou e deu um beijo carinhoso nos lábios dela. Zoe retribuiu e, abraçando as flores, encostou a cabeça no ombro dele por alguns instantes.

— Eu estava com tanta saudade de você. — disse com sinceridade, antes de roubar mais um beijo.

Arthur sorriu, mas havia algo no olhar dele. Uma hesitação sutil. Aquele era o tipo de silêncio que só quem ama muito percebe — e Zoe percebeu. Mas preferiu ignorar. Não queria arranhar aquele momento.

Foi então que Thor surgiu no corredor vindo do escritório, vestindo um terno azul escuro impecável e com o olhar de quem estava com o coração saltando no peito.

— Atrapalho?

Zoe se afastou um pouco de Arthur, ainda sorrindo.

— Claro que não, chefinho.

— Vejo que gostou das rosas. — comentou Thor, observando o buquê.

— Eu amei! — disse Zoe, empolgada, olhando de novo para Arthur. — Ele me pegou de surpresa.

Thor assentiu, os olhos agora brilhando com expectativa.

— Zoe, Celina está pronta?

— Sim. Eu desci para dizer que já podemos começar.

— Ótimo. Pode chama-lá, por favor? Não quero atrasos.

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