O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 309

Resumo de 309 - TOMA JEITO MENINO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 309 - TOMA JEITO MENINO de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

O som do motor do carro soava suave enquanto Gabriel dirigia pela estrada iluminada, voltando do elegante casamento de Zoe e Arthur. As luzes de São Paulo iam se distanciando no retrovisor, e a noite parecia envolvê-los num manto sereno de calmaria depois de tantas emoções.

Ava, sentada ao lado dele, segurava com delicadeza o buquê que havia pegado com tanta surpresa. As flores estavam intactas, vibrantes, quase como um símbolo do caos que agora morava silenciosamente em sua mente organizada. Ela o olhava de vez em quando.

— O casamento foi bonito, não foi? — comentou Gabriel, com um sorriso de canto.

Ava não tirou os olhos das flores quando respondeu:

— Extremamente bonito. Bem executado, bem planejado, com uma precisão emocional surpreendente. Mas ainda assim... casamento.

Gabriel sorriu.

— Só você para descrever um casamento como "precisão emocional". É o seu jeito racional tentando sobreviver ao impacto do amor.

— Eu não sou contra o amor, Gabriel. Eu sou contra o que as pessoas fazem por ele sem pensar. E casamento é uma daquelas coisas que, estatisticamente, só funciona para alguns.

Ele sorriu mais largo.

— E mesmo assim, você pegou o buquê.

Ela virou o rosto para ele, com uma sobrancelha arqueada.

— Por reflexo. Não significa nada.

— Significa que o destino está brincando com você. E, honestamente, estou adorando.

Ava insistiu.

— Sabe, eu ainda acho estatisticamente improvável eu ter sido a escolhida numa multidão. — disse ela, olhando para o buquê com uma sobrancelha arqueada.

Gabriel sorriu, sem desviar os olhos da estrada.

— Ava, você não foi escolhida pelo acaso. Repito: isso foi destino... ou talvez só o universo dando uma empurradinha. — ele lançou um olhar rápido e brincalhão para ela. — E, cá entre nós, você estava no lugar certo, na hora certa. E com reflexos de atleta.

Ava suspirou, mas não conseguiu evitar o sorriso.

— Não brinque com isso, Gabriel. O simples fato de eu estar com esse buquê no colo já é suficiente para minha mente criar mil hipóteses. Eu nem sei por que fui pra pista. Foram as meninas que me arrastaram...

— E ainda assim, você ficou com o buquê. — disse ele, com o tom provocador que ela já conhecia bem. — Coincidência? Ou um sinal divino?

Ela virou o rosto em direção a ele, cruzando os braços.

309 - TOMA JEITO MENINO 1

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR