O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 313

Resumo de 313 - ELE TE USOU COMO DESPEDIDA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 313 - ELE TE USOU COMO DESPEDIDA do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 313 - ELE TE USOU COMO DESPEDIDA, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sabrina estava impecável, sentada no sofá como se fosse dona do ambiente. Os cabelos loiros estavam presos em um coque elegante, o jaleco dobrado repousava ao lado da poltrona, e um leve sorriso descansava nos lábios — frio, calculado, como porcelana.

Ela se levantou lentamente, ajeitou a saia com delicadeza e caminhou em direção a Zoe com a segurança de quem pisa em território conquistado.

— Boa noite, querida Zoe. Como foi sua lua de mel? Aproveitou bastante seu conto de fadas?

— A minha vida pessoal não te diz respeito — respondeu Zoe, firme. — Se veio até aqui só por isso, já teve sua resposta. Pode ir embora.

— Arthur te contou a verdade? Acho que não. Uma mulher com orgulho jamais se casaria com um homem depois de saber o que ele fez. Então sim… temos um assunto sério a tratar.

Zoe cruzou os braços, os olhos estreitados.

— Você tem dois minutos.

— Vim te contar a verdade. A parte da história que o seu "marido perfeito" convenientemente esqueceu de mencionar — disse Sabrina, com um tom calmo, mas afiado como lâmina.

Ela sorriu, um sorriso venenoso.

— Mas, sinceramente? Vai precisar de mais tempo.

Ela voltou a se sentar, cruzou as pernas com elegância e fitou Zoe como quem observa um experimento prestes a falhar.

— Na noite da despedida de solteiro do Arthur, nós transamos. Ele me levou para um hotel de luxo. Chamou um táxi, foi discreto, como se quisesse esconder. E ali… — ela pausou com um sorriso — foi uma noite intensa, Zoe. De muita entrega. Muita saudade. Ele me disse que ainda me amava.

Zoe ficou imóvel. Sua respiração se acelerou, mas seus olhos continuaram fixos nos de Sabrina.

— Arthur estava bêbado? — perguntou, sem alterar o tom.

— Lúcido. Muito lúcido. O bastante para gemer meu nome. O bastante para dizer que sempre fui eu.

Zoe deu um passo à frente.

— Está tentando me dizer o quê, Sabrina? Que ele te usou como despedida? — sua voz agora carregava ferro e gelo. — Porque até onde eu sei, você é adulta. E sabia que ele ia se casar.

— Sabia. Mas não me importei. Porque ele também sabia. E me quis mesmo assim.

— Se isso realmente aconteceu, foi covardia dos dois. Mas o que você quer agora?

Sabrina inclinou-se para frente.

— Estou grávida. Dois meses. E o pai… é o Arthur. E como pai do meu filho, quero toda atenção e cuidado dele.

Zoe piscou uma vez. Depois outra. O sangue sumiu de seu rosto por um instante, mas ela permaneceu em pé, firme. O mundo podia estar desmoronando, mas ela não deixaria transparecer.

Capítulo bloqueado
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR