Resumo de 314 - ISSO É CIÚMES – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 314 - ISSO É CIÚMES, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
Sabrina levantou-se, ajeitou a bolsa, e sorriu.
— Vai ver que eu te fiz um favor. Porque ele sempre vai voltar pra mim, sempre vai bater em minha porta. E eu, como sempre, não vou impedir que entre. Enquanto você se negava a transar com ele, a dar um filho pra ele, era comigo que ele se satisfazia. Principalmente na sua ida aos Estados Unidos. Foi comigo que ele fez o tão sonhado herdeiro. Olha, eu até bato palmas pra você... por aceitar essa humilhação. — disse Sabrina com sarcasmo venenoso.
— E eu bato palmas por você ser tão mal amada a ponto de se contentar em ser a outra. — rebateu Zoe com um sorriso frio, erguendo a mão e mostrando a aliança. — Porque, mesmo que tenha sido por conveniência, fui eu — a mulher pobre e esforçada — que ele escolheu para dar o sobrenome. Eu sou a senhora Ferraz, não você. Boa noite, querida!
E, com a cabeça erguida, Zoe a viu sair. Só então fechou os olhos, permitiu que o mundo desabasse por alguns segundos — e respirou fundo.
Ela não sabia ainda o que faria. Mas uma coisa era certa: não mostraria que estava destruída na frente daquela mulher.
Já nos Estados Unidos, a tarde estava iluminada, com uma luz suave que atravessava as janelas da mansão, refletindo nas paredes claras e nos detalhes da decoração. Celina estava de pé no centro do quarto das gêmeas, com uma mão na cintura e outra sobre o barrigão de oito meses, os olhos marejados de emoção.
— Amor, não acredito que finalmente o quarto de nossas princesas está pronto. Isso tudo é um sonho... Estou tão feliz, vida! — disse ela, a voz embargada pela felicidade.
Thor estava logo atrás dela, abraçando-a pela cintura com cuidado, apoiando as mãos sobre a barriga, sentindo suas filhas se mexendo ali dentro.
— Está do jeitinho que a gente planejou. Cada detalhe, cada cor... Tudo por elas. — respondeu ele com ternura, beijando o topo da cabeça da esposa. — Estou tão ansioso para ver elas aqui dentro, dormindo no bercinho... Nunca imaginei que viveria novamente este momento tão lindo. Agora este sonho se concretizará.
O quarto estava decorado em tons suaves de cinza e rosé, com dois bercinhos lado a lado, cada um com nome bordado: Antonella e Safira. As paredes eram verdadeiras obras de arte: flores de peônia desenhadas à mão se espalhavam em detalhes suaves, trazendo uma sensação de delicadeza e encanto ao ambiente. Ao lado dos bercinhos, nichos abrigavam ursinhos de pelúcia em tons neutros, e quadros delicados com frases amorosas completavam a atmosfera acolhedora.
Uma cama para a babá estava posicionada discretamente, garantindo conforto sem comprometer a estética do ambiente. A poltrona de amamentação, estofada em veludo rosé, já era o lugar preferido de Celina, que chamava de seu futuro trono para as noites em claro. O quarto ainda contava com um closet embutido para as roupinhas das gêmeas, uma cômoda espaçosa com trocador acoplado, um sofá de três lugares para receber visitas e momentos em família, além de um banheiro amplo e bem iluminado, com estrutura adaptada para facilitar o dia a dia da mamãe com as pequenas.
Cada detalhe do ambiente exalava cuidado, amor e a expectativa doce pela chegada das duas meninas que já preenchiam aquele lar de alegria antes mesmo de nascerem.
— Parece que a qualquer momento elas vão chegar e transformar tudo ainda mais... — murmurou Celina, encostando a cabeça no ombro de Thor.
— Já transformaram, minha vida. Transformaram a gente, transformaram o amor que eu sinto por você. — Thor apertou levemente a cintura dela, como se quisesse eternizar aquele momento.
Após longos minutos ali, apenas admirando e sentindo a presença uma da outra, Thor suspirou.
— Preciso ir para o escritório. Não vou demorar, prometo. Ainda estou evitando ir para empresa, mas tem umas pendências para resolver e a nova secretária está ajudando bastante.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...