O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 352

Resumo de 352 - NENHUM OUTRO HOMEM TE TOCOU: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 352 - NENHUM OUTRO HOMEM TE TOCOU do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 352 - NENHUM OUTRO HOMEM TE TOCOU, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ela tentou resistir.

— Arthur... para com isso... eu não acredito em nada do que você fala.

Ele beijou seu ombro, depois o pescoço.

O corpo dela tremeu.

— Você acha que isso é mentira, Zoe? — murmurou contra a pele dela.

Ele não deu tempo dela responder. Simplesmente a beijou.

Um beijo desesperado, intenso, faminto.

Ele a puxou pela nuca, aprofundando o beijo. Era selvagem, urgente, cheio de dor e desejo.

Quando se separaram, ele colou a testa na dela.

— Me dá uma chance, linda... por favor... me perdoa. Eu juro que não lembro de nada. Não existe outra mulher. Só você.

Ela chorava.

— Eu não consigo te perdoar, Arthur... Nem sei mais o que sinto por você.

— Você ainda me ama — disse ele, a voz baixa, tensa. — Por mais que diga o contrário.

Zoe não respondeu de imediato. Respirou fundo, como se aquilo a irritasse profundamente. Então se afastou dele.

— E se eu não amasse? — rebateu, com firmeza. — E se eu já estivesse com outra pessoa? Alguém que não me traiu, que não me escondeu nada? Você está preparado pra isso, Arthur?

Arthur endureceu. Ficou imóvel, como se tivesse levado um soco no estômago.

— Está dizendo que... que tem alguém? — a voz dele falhou. Havia incredulidade, desespero.

Zoe o olhava com frieza.

— Talvez. Talvez eu esteja conhecendo alguém. — Ela fez questão em dizer. — Um homem gentil. Que me respeita. Que toca em mim sem mentiras. Que segura minha mão sem ter uma amante escondida. Um homem... que eu possa confiar.

Arthur cerrou os punhos. A dor em seu peito se intensificava a cada palavra.

— Você está mentindo — disse, com a voz mais rouca, seca. — Está falando isso só pra me destruir...

Zoe deu uma risada amarga. Os olhos marejados.

— E está funcionando, não está?

Ele não respondeu.

— Agora você sabe, Arthur — continuou, a voz carregada de mágoa — como dói imaginar a pessoa que você ama nos braços de outro. Agora você entende o que eu senti quando vi aquela gravação. Quando descobri que, perto do nosso casamento, você estava transando com outra mulher. Enquanto eu escolhia a lingerie da lua de mel, você estava com ela.

Arthur engoliu em seco. O coração batia como se quisesse explodir.

— Zoe... eu...

— Você o quê? Vai jurar que se arrepende? Vai dizer que não lembra de nada? Que foi dopado? — Ela cruzou os braços, desafiadora. — Você já disse tudo isso. E eu já ouvi. Mas nada apaga a dor.

— Eu nunca estive com mais ninguém depois de você. Eu morri por dentro. Eu fiquei na cama, dia após dia, me odiando. Porque eu perdi você. Porque eu te destruí. Você acha que é fácil imaginar outro homem tocando em você? Dormindo ao seu lado?

— Pois é — ela respondeu, firme. — Foi assim que eu me senti quando você dizia que me amava enquanto a outra te chamava de “amor” por trás. Bem-vindo ao inferno que você me jogou, Arthur.

Nesse momento a luz voltou.

Arthur passou as mãos pelos cabelos, o olhar perdido, e depois fixou os olhos nela com uma urgência doída.

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