O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 355

Resumo de 355 - EU NÃO SOU SUA RIVAL: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 355 - EU NÃO SOU SUA RIVAL – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Uma semana havia se passado desde aquela madrugada intensa entre Zoe e Arthur, mas ela não o procurou. Por mais que algo dentro dela gritasse por sua presença, seu orgulho e as feridas abertas ainda falavam mais alto. Zoe se sentia em conflito. A saudade vinha como ondas, principalmente quando suas mãos tocavam instintivamente a barriga ainda discreta, lembrando do filho que carregava.

Mesmo com o pedido para que ele desse espaço, Arthur não passou um só dia sem mandar uma mensagem. Sempre respeitoso, carinhoso, às vezes apenas desejando um bom dia de trabalho ou dizendo o quanto estava ansioso para conhecer o bebê. Aquilo partia ainda mais o coração de Zoe, porque cada palavra demonstrava o quanto ele estava tentando.

Zoe estava mergulhada em relatórios na sala da empresa de Thor. O trabalho havia sido sua válvula de escape para não enlouquecer com os próprios sentimentos.

O telefone da sala tocou.

— Zoe, tem uma mulher aqui na recepção dizendo que quer falar com você. — disse a recepcionista.

— Quem é? — perguntou Zoe, franzindo a testa.

— Ela disse que se chama Sabrina.

O sangue de Zoe gelou por um segundo, mas sua expressão se manteve firme. Ela fechou a pasta à sua frente com um clique seco, ajeitou os cabelos, se levantou com postura ereta e respondeu:

— Diga que estou descendo.

Ao chegar na recepção, seus olhos pousaram imediatamente na mulher à sua frente. Sabrina estava com um vestido justo, porém elegante que realçava a barriga já visivelmente arredondada. Um sorriso debochado adornava seu rosto, como se estivesse ali para vencer um jogo.

— O que você quer comigo? — perguntou Zoe, com frieza.

— Eu vi o vídeo de vocês na exposição — Sabrina começou, seus olhos passando por Zoe como se a analisasse. — Achei curioso... Você, andando com Arthur, como se ele não tivesse te traído publicamente.

Zoe cruzou os braços, mantendo o queixo erguido. Não responderia provocações logo de cara.

— Deve estar difícil pra você aceitar, né? Que mesmo com essa barriguinha aí, ele não está ao seu lado. — Sabrina passou a mão sobre o ventre como se destacasse a superioridade. — Você deveria deixar Arthur em paz. Está atrapalhando ele de formar uma família comigo. Eu carrego o herdeiro dos Ferraz, e o meu filho não vai crescer com um pai distante. Eu não vou permitir isso.

Zoe respirou fundo. Sentia o coração bater mais forte, mas sua voz saiu serena e firme:

— Engraçado... porque o herdeiro dos Ferraz está aqui — ela disse, colocando as mãos sobre o próprio ventre. — E foi feito com amor. Um amor que você nunca conheceu, porque Arthur sempre quis um filho comigo. Esse era o sonho dele. Eu estou realizando esse sonho. Você não passa de um golpe mal dado, Sabrina.

Sabrina estreitou os olhos, mas Zoe não parou:

— Você não tem vergonha na cara mesmo, né? Ficar se exibindo por algo que você armou. Engravidar pra prender um homem é fácil. Agora, conquistar o coração dele? Isso você nunca teve. E sabe por quê? Porque Arthur pode ter errado, mas comigo ele teve verdade, ele teve planos. Você foi só sexo. Passageira. E quer saber de uma coisa? Meu filho vai crescer cercado de amor. Se Arthur estiver ao meu lado ou não, ele já tem o melhor de mim.

— Você não tem amor próprio, Zoe. Vai aceitar o homem que te traiu de volta? Ele gemia o meu nome, me levava à loucura. Você quer mesmo conviver com isso? — rebateu Sabrina, com veneno.

Zoe sorriu de lado, com um ar desafiador.

— O que você chama de loucura, eu chamo de manipulação. E não se engane... Arthur pode ter gemido seu nome, mas nunca te amou. Você era só uma sombra na vida dele. E, sinceramente, Sabrina? O que me assusta não é você. É ver o que uma mulher é capaz de fazer pra tentar segurar um homem que claramente não a quer.

Sabrina bufou, sem argumentos por um instante. Zoe se aproximou um passo, diminuindo a distância entre elas.

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