Resumo de 356 - FAÇA ISSO POR AMOR – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
O capítulo 356 - FAÇA ISSO POR AMOR é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Arthur franziu a testa. Conhecia cada nuance dela. A secura na resposta, o olhar baixo, a tensão nos ombros — algo estava errado.
— Está tudo bem mesmo, Zoe?
Ela não respondeu. Permaneceu calada, os olhos fixos em um ponto qualquer da mesa. O silêncio cresceu entre eles, e, num instante, uma lágrima escorreu silenciosa pelo rosto de Zoe.
Arthur se inclinou devagar, estendendo a mão e tocando com carinho a dela.
— Fala comigo, amor. O que aconteceu?
Zoe balançou a cabeça, os olhos marejados.
— Se eu pudesse voltar no tempo... — murmurou com a voz embargada — ...eu não teria me casado com você.
Aquelas palavras foram como facas. Arthur sentiu o peito apertar, mas manteve a calma. Apertou com carinho os dedos dela.
— Eu entendo que você esteja machucada... mas vou fazer você mudar de ideia. Prometo, linda. Vou te provar que nosso amor ainda tem conserto. Que vale a pena.
O almoço seguiu silencioso. Zoe quase não comeu. Arthur respeitou o espaço dela, mesmo doendo. Sabia que algo tinha acontecido, mas também sabia que forçar não a faria se abrir.
Depois do almoço, ele a levou de volta à empresa. No trajeto, o silêncio entre eles era quase físico. Ao chegar, Zoe soltou o cinto, pronta para sair, mas Arthur segurou sua mão suavemente.
— Você está esquecendo de algo — disse com um sorriso triste. Ele tocou com delicadeza o rosto dela, se aproximou e, com a voz baixa e rouca, murmurou junto ao ouvido dela: — Eu te amo, linda.
Em seguida, acariciou a barriga dela, olhando com ternura.
— Bom trabalho... pra vocês dois.
Zoe saiu do carro em silêncio, sem olhar para trás. Mas no peito, as palavras dele martelavam com força, misturando-se com tudo o que Sabrina havia lhe dito mais cedo. Seu coração estava em guerra — e o campo de batalha era o próprio amor.
Zoe voltou ao trabalho depois do almoço, mas nada fazia sentido. As palavras no computador se embaralhavam, os e-mails pareciam em outra língua, e até mesmo os arquivos físicos na mesa pareciam estar fora do lugar. Ela se recostou na cadeira, levando as mãos ao rosto. Respirou fundo, buscando controle. Mas a inquietação crescia como uma tempestade dentro do peito.
Pegou o celular e, sem pensar muito, procurou o número da mãe. Precisava da sabedoria serena de dona Maria, da força invisível que só o amor de mãe sabia dar.
— Alô? — atendeu dona Maria, com a voz calma e acolhedora.
— Mãe... — Zoe falou baixinho, tentando conter as lágrimas. — Eu preciso conversar com a senhora.
— O que foi, minha filha? Está tudo bem com o bebê? — a preocupação materna veio de imediato.
— Está... está tudo bem com o bebê sim. É comigo que não está — confessou, com a voz embargada. — Hoje o Arthur apareceu na frente da empresa com flores. Me levou pra almoçar. Mas mãe, eu não consigo lidar com tudo isso. Estou confusa. Eu não sei mais o que sentir.
Do outro lado da linha, dona Maria suspirou fundo.
— Minha filha... você sempre foi forte. Determinada. Desde pequena, nunca abaixou a cabeça diante das dificuldades. Nunca deixou que a dor ou a falta de algo te paralisasse. E agora... agora você tem um homem que, mesmo com todos os erros, demonstra querer consertar tudo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...