O beijo só cessou quando a respiração de ambos já estava entrecortada. Zoe encostou a testa na dele, ofegante, e Arthur sussurrou com a voz rouca:
— Como senti falta disso…
Ela sorriu, ainda emocionada.
— Eu também.
Ele lhe roubou outro beijo rápido, mas intenso, antes de falar:
— A babá está com as crianças?
— Sim. — Zoe respondeu, mordendo o lábio, já adivinhando o rumo da conversa.
Arthur estreitou os olhos, a boca curvada num meio sorriso provocador.
— Então agora nós vamos comemorar em nosso quarto. Primeiro… com um banho de banheira.
Zoe riu, encostando a boca na orelha dele, e respondeu com o seu jeito divertido, provocativo, típico dela:
— Eu quero você dentro da banheira… e dentro de mim. Mas dessa vez é você quem vai estar no comando. — Ela sorriu, atrevida, os olhos queimando de desejo. — Porque naquela cadeira, Arthur… você já fazia loucuras comigo. Agora de pé… eu quero ver se vai se superar.
Ela riu baixinho, mordendo o lábio, provocando de um jeito tão natural que ele quase perdeu o fôlego.
Arthur estreitou os olhos, o rosto colado ao dela, a respiração quente contra sua boca.
— A minha diabinha… — murmurou, a voz rouca, carregada de desejo. — Você não faz ideia do que despertou em mim. Se naquela cadeira eu já te enlouquecia, agora… eu vou te mostrar o que é perder o controle de verdade.
Ele a apertou ainda mais contra o corpo, os lábios roçando nos dela num beijo quase feroz.
— Se prepare, Zoe. Essa noite vai ser nossa. E eu não vou ter piedade de você.
O tempo passou… e o grande dia finalmente chegou.
Celina caminhou até o púlpito com o coração acelerado. O salão estava lotado: colegas de turma, professores, familiares, amigos mais próximos. Mas, para ela, os olhos só buscavam alguns rostos. Thor estava na primeira fila, segurando as pequenas Safira e Antonella, enquanto mais ao lado Emma embalava Ravi, que dormia tranquilamente em seu colo. Também estavam presentes Zoe e Arthur, Ava e Gabriel, além de James, sempre companheiro de Emma. A visão daquele conjunto de pessoas que amava a fez respirar fundo, tentando segurar as lágrimas antes de começar.
— Hoje, estar aqui é mais do que uma conquista acadêmica. É a prova de que os sonhos podem ser adiados, mas não precisam ser abandonados. Foi um desafio enorme conciliar tudo: estudar noites inteiras, fazer provas, digitar trabalhos… e, ao mesmo tempo, cuidar de três filhos pequenos, ser mãe presente, esposa, filha, e ainda equilibrar o trabalho com a vida.
Ela fez uma pausa, os olhos marejados.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...