O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 48

Resumo de 48 - NINGUÉM VAI TOCAR EM VOCÊ ALÉM DE MIM: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 48 - NINGUÉM VAI TOCAR EM VOCÊ ALÉM DE MIM de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Celina fechou os olhos por um segundo e assentiu com um pequeno sorriso.

— Tá sim… só um leve enjoo, coisa boba.

Thor continuou olhando fixamente para ela, como se tentasse enxergar além da resposta. Mas não insistiu. Apenas estendeu a mão para ela.

— Vem. Vamos impressionar a filial juntos.

Celina riu baixinho e segurou a mão dele, saindo do carro com o coração acelerado. Não era só o prédio novo, a situação ou a empresa… era o novo que estava começando ali, lado a lado com Thor.

O elevador privativo de Thor era amplo, silencioso e moderno, com paredes espelhadas e uma luz suave que contrastava com a escuridão elegante do piso. Assim que as portas se fecharam atrás deles, o silêncio se instalou como uma pausa no tempo. Thor levou a mão ao painel e, sem avisar, apertou o botão de parada de emergência. O elevador parou com suavidade.

Celina o olhou surpresa.

— O que foi?

Thor a olhou, firme, intenso.

— A última vez que estivemos juntos num elevador… — começou, sua voz baixa, densa. — Eu fui cruel com você. Disse coisas que... ainda me corroem quando lembro.

Celina desviou o olhar por um instante, as lembranças picando sua mente, mas tentou amenizar com um sorriso fraco.

— Já passou, Thor. Eu… prefiro esquecer aquilo.

Ele se aproximou devagar, o olhar carregado de arrependimento.

— Eu não quero que você esqueça. Quero que você se lembre desse elevador, mas por um novo motivo. Por nós. Quero trocar aquelas memórias por outras… boas. Quero te pedir perdão, Celina. De verdade.

Ela se virou para ele, tocando levemente o peito dele, como se quisesse sentir o coração que batia ali.

— Eu também fui imatura, Thor. Te provoquei. Fui inconsequente… talvez até infantil.

Um pequeno sorriso surgiu nos lábios dele.

— Uma senhora encrenquinha me disse que outros homens a tocariam… mas eu não.

Celina não conseguiu conter a risada, revirando os olhos com humor.

— Eu falei… outros homens, talvez.

Thor ficou sério de repente. Seu olhar cravou no dela com intensidade feroz. Ele deu um passo à frente, encurtando toda a distância entre eles.

— Ainda tá valendo? — perguntou, a voz rouca, quase um sussurro.

Antes que ela pudesse responder, ele se aproximou do pescoço dela, inalando o cheiro com olhos fechados, como se aquele aroma fosse o único ar que ele precisava. Celina sentiu o arrepio subir da base da nuca até os dedos dos pés. Quando os lábios dele tocaram sua pele, foi como se o mundo à volta tivesse desaparecido.

Ele a beijou ali, com fome contida, um beijo que não era só físico, era emocional, intenso, cheio de tudo o que ainda estava guardado entre eles. Quando se afastou, ela estava ofegante.

— Isso é golpe baixo, Thor… — ela murmurou, com a voz trêmula.

Ele a pressionou levemente contra a parede espelhada, seus braços firmes segurando ao redor dela, como se não fosse deixá-la escapar.

— Ninguém vai tocar em você além de mim — disse com a voz rouca, possessiva. — Você é só minha, entendeu?

Os olhos dela brilharam com um desafio provocante.

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