O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 47

Resumo de 47 - VOCÊ JÁ TROUXE ALGUMA MULHER AQUI?: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 47 - VOCÊ JÁ TROUXE ALGUMA MULHER AQUI? – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Celina sorriu, tímida. Ele então levou a mão ao coque que ela acabara de prender e, com delicadeza, puxou os fios até que se soltassem por completo, os cabelos caindo sobre os ombros dela como uma cascata.

— Eu prefiro assim… soltos — disse ele com a voz rouca, beijando o ombro dela suavemente.

— Thor… — ela começou, virando o rosto para ele, num sussurro.

— Não ouse prendê-los de novo — disse ele, sério, mas com um olhar carregado de carinho.

Ela riu, encostando a testa na dele, rendida ao momento.

Já estavam prontos para sair quando, ao chegarem na porta da suíte, Celina parou de repente com uma expressão de alerta.

— Esqueci uma coisa!

Thor arqueou a sobrancelha, mas ela já corria de volta para o quarto.

Celina foi direto até a bolsa sobre a cômoda, abriu o zíper lateral e pegou o potinho onde guardava as vitaminas e o remédio para o enjoo. Tomou um segundo para olhar aquilo em silêncio, depois guardou tudo com cuidado dentro da bolsa novamente. Sabia que mais cedo ou mais tarde teria que falar. E a hora estava cada vez mais próxima.

Voltando para onde ele a esperava no corredor, ela sorriu.

— Pronto. Agora sim, podemos ir.

— Esqueceu o quê? — ele perguntou, desconfiado.

— Só… um remédio. Coisa minha — desconversou, sorrindo enquanto entrelaçava os dedos aos dele.

Thor apenas assentiu, sem insistir. Mas a observava com aquele olhar atento, o tipo de olhar que via mais do que ela achava que deixava transparecer.

De mãos dadas, saíram da suíte. O elevador os aguardava, e a empresa era o próximo passo, mas o clima entre eles havia mudado. Agora, eram dois… caminhando como um.

O carro cortava as ruas da cidade com fluidez, embalado pelo som suave que saía do rádio. Celina observava a paisagem pela janela, enquanto a mão de Thor repousava firme sobre o volante. Havia um silêncio confortável entre eles, daqueles que não pedem palavras, apenas presença. De tempos em tempos, ele a olhava de canto, com um leve sorriso, como quem ainda não acreditava totalmente na mulher que estava ao seu lado.

— Você está bem? — ele perguntou, quebrando o silêncio, os olhos ainda na estrada.

— Tô… — respondeu, com um sorriso discreto. — Só pensando em tudo que está por vir.

Thor assentiu, apertando levemente a perna dela com a mão livre.

— Vai dar tudo certo, Celina. A gente vai dar um jeito… — disse, num tom que misturava promessa e determinação.

De repente, o som de uma ligação interrompeu o momento. O visor do painel iluminou-se com o nome que imediatamente gelou o estômago de Celina: Isabela.

Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, Thor atendeu no viva-voz.

— Até que enfim consegui falar com você, amor — a voz de Isabela soou do sistema do carro, doce e possessiva, como se soubesse exatamente quem estava ouvindo.

Celina virou o rosto lentamente para Thor, surpresa. Ele manteve os olhos fixos na estrada, mas sua expressão endureceu. Com uma das mãos no volante, a outra pousou novamente sobre a perna de Celina, como se aquele gesto dissesse mais do que mil palavras.

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