O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 50

Resumo de 50 - O PODEROSO THOR MILLER FOI FINALMENTE DOMADO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 50 - O PODEROSO THOR MILLER FOI FINALMENTE DOMADO – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Thor e Celina começaram a organizar algumas demandas, ela com sua atenção minuciosa revisando documentos, dando sugestões e ajustando pequenos detalhes de planilhas e relatórios. Ele à observava em silêncio, vez ou outra sorrindo, visivelmente orgulhoso dela ao seu lado.

Alguns minutos depois, a porta se abriu sem cerimônia. Um homem alto, de expressão carismática e sorriso largo entrou:

— Então é verdade… Um passarinho me contou que o poderoso Thor Miller foi finalmente domado! Uma mulher colocou rédeas nesse cavalo bravo?

Thor riu, se levantando. Foi até ele e apertou sua mão com força, puxando-o para um abraço rápido e firme.

— Fernando, seu idiota… lutei muito pra não cair nessa armadilha. Mas aí ela apareceu com esses olhos esmeralda — disse, voltando o olhar para Celina. — E me enfeitiçou.

Celina sorriu, as bochechas levemente coradas.

Fernando caminhou até ela e estendeu a mão, com simpatia:

— Muito prazer, Celina. Sou Fernando, amigo de longa data desse cavalo indomável. E sinceramente… tô feliz por ele. Já estava na hora de alguém colocar juízo na cabeça dele.

— Muito prazer, Fernando. E obrigada — disse ela, apertando a mão dele com um sorriso gentil.

— Desejo que vocês sejam muito felizes. E se ele pisar na bola… pode me chamar, eu dou uns puxões de orelha — completou, fazendo todos rirem. —Agora deixa eu ir, porque trabalho é o que não falta nessa empresa.

Depois de um tempo trabalhando, Thor sugeriu que fossem almoçar em um restaurante a poucas quadras da empresa. O lugar era elegante, com uma atmosfera acolhedora, ideal para fugir um pouco do ambiente corporativo.

Eles chegaram no estabelecimento e foram conduzidos a uma mesa mais reservada, próxima à janela.

Sentando-se, Thor olhou para Celina com atenção.

— Está mais calma agora? — perguntou, com um tom suave, mas ainda atento.

Celina assentiu com um sorriso leve.

— Sim… bem mais. Acho que o nervosismo da manhã me pegou desprevenida.

Antes que pudessem continuar a conversa, o garçom se aproximou da mesa com discrição e profissionalismo.

— Boa tarde, senhor, senhora. Posso anotar o pedido? O que desejam para beber e para o almoço?

Celina respondeu primeiro, com um tom suave mas decidido:

— Pra mim, só uma água com gelo e limão, por favor. E uma salada leve, sem molhos, com peito de frango grelhado.

Thor lançou um olhar rápido em sua direção, curioso com a escolha, mas não comentou. Voltou-se para o garçom:

— Para mim, o filé ao molho de vinho, mal passado. E um vinho tinto da casa, por favor.

Antes que o garçom se afastasse, Celina comentou em tom baixo, como quem falava mais para si mesma:

— Eu não posso beber.

Thor voltou o olhar pra ela, intrigado.

— Não pode por quê?

Ela hesitou por um segundo, surpresa com a própria reação impulsiva. Depois disfarçou, com um sorriso contido ajeitando o guardanapo no colo.

— É por conta da gastrite… acho que foi isso que me atacou mais cedo.

Thor assentiu com um leve movimento de cabeça, observando ela com um olhar desconfiado, mas não disse nada. O garçom anotou e saiu. Celina então abriu a bolsa para pegar o celular e viu o blister do remédio. Lembrou, enfim, que havia esquecido de tomar pela manhã. Talvez esse fosse o motivo do enjoo.

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