O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 51

Resumo de 51 - UMA AMANTE PROMOVIDA A FUNCIONÁRIA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 51 - UMA AMANTE PROMOVIDA A FUNCIONÁRIA – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Celina encarou Thor, surpresa com a atitude, tentando entender o que acabara de acontecer. O silêncio entre eles era espesso, denso, quase sufocante. Thor ainda a olhava com uma expressão indecifrável, o maxilar trincado e os olhos faiscando de ciúmes mal contido.

— Thor… você enlouqueceu? — disse, ainda tentando absorver o choque.

— Quem é esse cara? — repetiu, com a voz mais grave, controlada, mas visivelmente irritado.

Celina respirou fundo, tentando manter a compostura, mas seu peito já arfava com a pressão daquele momento.

— É o Gabriel — disse, pausadamente. — Eu o conheci no restaurante em que almoço quase todos os dias. A gente se viu algumas vezes por acaso, depois começamos a conversar… e saímos uma vez.

Thor deu um passo à frente, os olhos cravados nela.

— Saíram?

— Sim, saímos. E sabe por quê? — Ela ergueu o queixo, sentindo a dor entalada na garganta se transformar em força. — Porque ele foi gentil comigo. Porque ele me ouviu. Porque ele me tratou como alguém que existe. Coisa que você não fez, Thor.

Ele apertou os punhos, mas permaneceu calado.

— Enquanto você fingia que a gente não se conhecia… ele fazia de tudo pra me ver bem. Me fazia rir. Me perguntava como eu estava de verdade. Me fazia sentir viva de novo.

A voz dela vacilou no fim, mas ela manteve-se firme.

— Eu não te devo satisfações do que eu fiz antes de nos acertamos, mas estou aqui te falando porque decidimos fazer isso dar certo, Thor.

— Então você saiu com ele? — a voz dele soou quase rouca.

Celina hesitou por um segundo. Não por culpa, mas porque a pergunta vinha carregada de algo mais profundo.

— Me permiti conhecer alguém que me tratasse com respeito. Só isso.

Thor deu um passo para trás, como se tivesse levado um golpe.

Celina continuou:

— Você não tem o direito de pegar meu celular, cortar uma ligação e me encarar desse jeito, como se eu tivesse feito algo errado. Eu não fiz.

Thor passou as mãos pelo rosto, como se tentasse se acalmar, mas a respiração ainda estava pesada.

— Celina… — começou, mas parou, perdido nas próprias emoções.

— Não gosto do jeito como ele fala com você — retrucou Thor, direto. — Tá na cara que esse sujeito tem outro tipo de interesse.

Ela cruzou os braços, o semblante duro.

— E se tiver? As pessoas se interessam uns pelos outros Thor. A chave da questão é como eu vou lidar com ele daqui pra frente, pois agora estamos juntos. Eu não posso simplesmente maltratar ele e esquecer o que fez por mim.

— Eu não quero ele te cercando.

— E desde quando você manda em mim? — ela rebateu. — Nós conversamos sobre isso, lembra? Você disse que não ia me sufocar com ciúmes. Que ia confiar em mim.

— Confiar em você não é o problema — ele respondeu, com a voz firme. — O problema é confiar nele.

Celina deu uma risada seca, carregada de ironia.

— Engraçado… porque quando você recebeu aquela ligação da Isabela, eu não fiz escândalo nenhum.

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