O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 60

Resumo de 60 - COMO EU FUI IDIOTA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 60 - COMO EU FUI IDIOTA do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 60 - COMO EU FUI IDIOTA, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Na suíte, Celina, ainda adormecida pelo choro, foi despertada pelo toque insistente do celular. Meio tonta, olhou para o visor: Thor. Atendeu rapidamente.

— Amor, estou em uma reunião que acabou se estendendo um pouco. Vou chegar quase na hora de sairmos para o jantar — explicou ele apressado.

Ao fundo, uma voz feminina chamava por ele.

— Thor, venha aqui, querido!

Antes que Celina pudesse dizer qualquer coisa, Thor disse:

— Preciso desligar, amor.

A linha ficou muda.

Celina ficou ali, olhando para a tela do celular, ouvindo em sua memória, o tom íntimo com que aquela mulher o chamava.

O estômago revirou, a cabeça girou.

A angústia tomou conta.

Sem pensar, ela correu para o banheiro do quarto e vomitou violentamente. O corpo todo tremia, o suor frio escorria por todo seu corpo.

Sentada no chão, abraçando as próprias pernas, Celina tentava, em vão, recuperar o controle sobre si mesma.

Mas o coração parecia ter sido arrancado do peito.

Depois de um longo tempo, ela levantou do chão do banheiro com dificuldade, o corpo ainda fraco e suado. Caminhou até a pia, escovou os dentes e, ao se olhar no espelho, viu um semblante abatido que a fez estremecer. O rosto pálido, os olhos inchados, a expressão de alguém tentando se manter de pé enquanto tudo desmoronava dentro de si.

Sem pensar duas vezes, entrou no chuveiro e deixou a água morna escorrer por seu corpo. As lágrimas misturaram-se com a água, e finalmente ela permitiu que toda a angústia saísse. Chorou baixinho, depois mais forte, como se estivesse lavando a alma junto com a pele. Chorou por tudo: pela insegurança, pela dúvida, pelo medo, pela dor de já ter sido enganada uma vez — e agora temer viver tudo novamente.

Quando saiu do banho, envolveu-se em um robe macio, secou os cabelos com a toalha rapidamente e sentou-se na beirada da cama. Pegou o celular da mesinha de cabeceira, abriu o I*******m e começou a mexer sem rumo, tentando distrair a cabeça.

Mas, ao der seu perfil, as lembranças saltaram como facas. Lá estavam as fotos com César — os sorrisos, os beijos, as declarações apaixonadas que agora soavam como piada.

Com o peito apertado, ela começou a apagar uma a uma. Cada foto deletada era como arrancar uma ferida que ainda não cicatrizou.

— Como eu fui idiota... — murmurou com amargura, encarando a tela. — E pelo visto, Celina, você não aprendeu a lição... está sendo idiota de novo. Mas agora... agora tem dois bebês na jogada.

As lágrimas voltaram a ameaçar, mas ela respirou fundo e continuou a varredura, até limpar tudo relacionado a César. Terminou bloqueando o perfil dele, como se quisesse, de uma vez por todas, trancar aquele capítulo da vida.

O tempo passou e a fome finalmente deu sinais. Celina foi até a pequena cozinha da suíte, preparou um sanduíche leve, um copo de suco de laranja e pegou uma maçã. Comeu devagar, agradecendo em pensamento por não sentir enjoo.

De volta ao quarto, prendeu o cabelo com uma presilha e começou a ajeitar os fios com calma diante da penteadeira.

Enquanto isso, na emissora, a reunião finalmente chegava ao fim. Verônica aproximou-se de Thor, com um sorriso exagerado no rosto.

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