O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 69

Resumo de 69 - EU VOU CUIDAR MUITO BEM DESSA FERINHA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 69 - EU VOU CUIDAR MUITO BEM DESSA FERINHA – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

Em 69 - EU VOU CUIDAR MUITO BEM DESSA FERINHA, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.

Thor sentou-se na beira da cama e começou a dar beijos suaves no rosto de Celina.

— Amor… acorda, dorminhoca. Já vamos pousar.

Ela se remexeu, enfiando o rosto no travesseiro.

— Só mais cinco minutinhos…

— Nada disso. O jatinho vai pousar, Celina.

Ela abriu os olhos devagar, piscando.

— Já? Eu nem dormi direito…

Thor riu.

— Vamos, amor. Levanta.

Ela se levantou e o seguiu até o banheiro. Escovaram os dentes juntos e voltaram para as poltronas.

Celina se acomodou e bocejou.

— Nem sabia que estava tão cansada…

Thor a olhou com aquele brilho provocador no olhar.

— É bom ir se acostumando. Eu vou te deixar assim muitas vezes.

— Thor! — ela exclamou, corando.

Ele riu, satisfeito.

— Vermelha desse jeito você fica ainda mais linda.

Ela virou o rosto tentando disfarçar o sorriso, e ele apenas estendeu a mão, entrelaçando os dedos nos dela enquanto o jatinho começava a descida.

A noite já havia tomado conta do céu brasileiro quando o jatinho tocou o solo do aeroporto de Congonhas. As luzes da cidade de São Paulo brilhavam como joias espalhadas por uma imensidão concreta, e o ar carregava aquele típico cheiro urbano de movimento e vida. Celina sentiu o coração apertar ao reconhecer a paisagem. Havia deixado o Brasil alguns dias, mas parecia ter vivido uma vida inteira em Dubai.

Assim que desceram da aeronave, o carro de Thor já os aguardava ao lado da pista, um SUV preto com vidros escurecidos e motor silencioso. Ele abriu a porta para Celina, com naturalidade e cuidado, como se aquele gesto já fosse hábito. Em seguida, entrou no carro, ajustou o som e deixou uma música suave preencher o silêncio da noite. As batidas eram tranquilas, quase como uma extensão dos últimos dias que haviam vivido juntos: intensos e reveladores.

Thor dirigia pelas ruas da cidade com segurança. Celina olhava pelas janelas, vendo os prédios passarem como sombras enfeitadas de luz. Por um tempo, ficou calada, imersa em pensamentos, mas algo a despertou: o caminho.

Ela franziu o cenho ao perceber que não estavam indo em direção à casa de Tatiana.

— Thor... esse não é o caminho pra minha casa — disse, com um tom leve, mas intrigado.

Ele manteve o olhar na rua, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios.

— Nós vamos pra minha cobertura. Você vai dormir lá hoje.

Celina se virou um pouco no banco, surpresa.

— Dormir lá? Thor... você não acha que... ainda é cedo pra isso?

Ele riu baixo, incrédulo, balançando a cabeça como se estivesse ouvindo uma piada absurda.

— Jura que você tá me perguntando isso? Depois de tudo que a gente viveu em Dubai? Celina, a gente já pulou um monte de etapas nessa relação. — Ele tirou uma das mãos do volante e pegou a dela, entrelaçando os dedos. — Eu não consigo mais te ver como só uma mulher que conheci há pouco tempo. Pra mim... já é nós dois.

Ela sentiu as palavras tocarem fundo, como um bálsamo que acalmava as dúvidas. Apertou a mão dele com carinho e sussurrou:

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