Resumo do capítulo 68 - DEVE SER ALGUMA ASSISTENTEZINHA QUALQUER do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de 68 - DEVE SER ALGUMA ASSISTENTEZINHA QUALQUER, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Isabela vendo a reação da amiga perguntou desconfiada:
— O que foi? Parece que viu um fantasma.
— Não, nada não... besteira — tentou esconder o celular, mas foi tarde demais.
Isabela, com um movimento rápido e firme, pegou o celular das mãos da amiga. Seus olhos varreram a tela com velocidade até que pararam na imagem.
— Quem é essa mulher? — disse, entre os dentes, quase sem voz. — Eu já vi essa mulher em algum lugar...
Ela levou a mão à cabeça, tentando conectar as memórias.
— A empresa... É isso! Eu vi essa mulher na empresa do Thor!
— O quê? — exclamou Lívia, já apreensiva.
— Ela é funcionária dele! Só pode... Deve ser alguma assistentezinha qualquer que ele resolveu pegar. Ele só pode estar brincando se pensa que vai me trocar por uma qualquer!
— Calma, Isa... não deve ser nada demais. Você sabe como é: essas viagens, eventos... às vezes funcionários acompanham os patrões...
Isabela girou o celular na frente do rosto da amiga, apontando diretamente para a foto.
— Funcionários não recebem esse tipo de olhar, Lívia! Olha isso! Ele tá babando por ela! QUE ÓDIOOOOO!
Ela se levantou num rompante, caminhando de um lado para o outro da sala como uma fera enjaulada.
Lívia tentava acalmá-la, mas foi em vão. Isabela teve um verdadeiro surto, jogando a taça no sofá e apertando os punhos com força. Depois de alguns segundos, inesperadamente, ela parou.
Seu rosto se suavizou. Um sorriso frio e controlado tomou conta de sua expressão. Plenitude forjada. Calculada. Perigosa.
— Eu já sei como resolver tudo.
Lívia a observava com cautela.
— Isa... o que você tá aprontando?
— O que eu sempre faço, amiga: manter o que é meu. E o Thor... ainda é meu. Eu tenho um trunfo nas mãos, Lívia. E eu não vou perder ele pra nenhuma mulherzinha. Não mesmo!
Thor e Celina sairam do local onde foi o evento e seguiram para o hotel onde estavam hospedados. Ao entrarem na suíte, Celina soltou um suspiro, observando o ambiente elegante e espaçoso pela última vez. Thor colocou a chave do carro no aparador e olhou o relógio de pulso.
— Amor, não demora muito pra arrumar as coisas, tá? Já tá quase na hora da gente embarcar — disse ele, tirando o paletó e caminhando em direção à escada que levava ao segundo andar da suíte.
Celina, com um sorriso maroto, correu até ele e o puxou pela mão.
— Então vamos tomar banho juntos… fica mais rápido assim.
Thor arqueou uma sobrancelha com diversão.
— Quem disse que com você é rápido?
Ela riu, dando um tapa leve no peito dele.
— Para com isso, amor. Não vai rolar nada. Você já me deixou super cansada e a gente tem horário pra embarcar. Não esquece disso.
Ele a puxou pela cintura, colando os corpos.
— E você não esquece que vamos no meu jatinho. Eu posso sair daqui a hora que eu quiser.
Celina riu de novo, se afastando.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...