Resumo de 72 - VAMOS SER AVÓS – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
72 - VAMOS SER AVÓS mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Eles se sentaram à mesa. Isabela se posicionou imediatamente ao lado de Thor, pousando a mão sobre a coxa dele com intimidade exagerada. Celina sentou-se mais distante, do outro lado da mesa, forçando um sorriso sem graça enquanto Angélica tentava manter a harmonia, comentando sobre a decoração nova da casa, os planos para o fim de semana e o quanto estava feliz por ver todos reunidos.
Thor mal respondia. Apenas observava Celina em silêncio, vendo o desconforto crescer a cada segundo.
Isabela, por sua vez, parecia em êxtase. Tocava Thor o tempo todo, ria alto de piadas que não tinham graça, se referia a ele como “meu amor” a cada frase, como se fizesse questão de reafirmar seu lugar.
— Thor sempre adorou esse vinho — disse ela, enchendo a taça dele sem ser convidada. — Lembra quando tomamos na Toscana?
Celina apertou os lábios, desviando o olhar. O nó na garganta começava a se formar.
Thor fechou os olhos por um instante, respirando fundo. Não queria explodir ali, mas tudo dentro dele parecia prestes a ruir.
De repente, Isabela se levantou da mesa, batendo palmas suavemente como se estivesse anunciando um espetáculo.
— Eu tenho uma surpresa para todos! — disse, com o sorriso triunfante estampado no rosto. — Esperei o momento certo, e agora ele chegou.
Ela sumiu rapidamente pelo corredor, deixando um clima de expectativa no ar. Thor fechou os olhos, a expressão já tensa, como se adivinhasse o que viria. Celina sentiu um arrepio subir pela espinha, uma inquietação tomar conta do peito.
Isabela retornou com uma caixinha aveludada nas mãos. Foi até Angélica e Raul, colocando-a diante deles como quem entrega um tesouro.
— Isso é para vocês. Com todo o meu carinho.
Angélica abriu a caixinha com delicadeza, e ali dentro havia um par de sapatinhos brancos de bebê e um bilhete com letras delicadas: “Vovó e Vovô, estou a caminho.”
O impacto foi imediato.
— Não acredito! — Angélica levou as mãos à boca, os olhos marejados. — Eu vou ser avó?
— Vamos ser avós, Angélica! — completou Raul com um sorriso largo, se levantando para abraçá-la.
— Sim — confirmou Isabela com doçura ensaiada. — Thor e eu já suspeitávamos, mas agora veio a confirmação. E queríamos esperar o momento certo para contar. Estou grávida. E estou muito feliz por ser mãe.
Angélica levantou-se e abraçou Isabela com entusiasmo.
— Até que enfim! O neto que eu tanto sonhei vai chegar! — virou-se para o filho com os olhos brilhando. — Meu filho… que bom. Fico tão feliz por ver que você superou tudo, e agora vai ser pai! Isso vai mudar a sua vida.
Thor permaneceu imóvel. O rosto fechado, a mandíbula travada, o olhar completamente inexpressivo. A reação dele não condizia com a ocasião, mas ninguém pareceu notar — exceto Celina, que sentia o mundo desmoronar ao redor. O peito apertado, a garganta sufocada, o coração gritando por dentro.
— E eu tenho certeza que será um menino! — disse Raul animado, batendo nas costas do filho. — Um verdadeiro herdeiro para comandar o império Miller.
Isabela pousou a mão na barriga ainda lisa e suspirou teatralmente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...