O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 74

Resumo de 74 - ISSO AQUI SEMPRE FOI CONVENIÊNCIA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 74 - ISSO AQUI SEMPRE FOI CONVENIÊNCIA – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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A sobremesa chegou — uma torta de frutas vermelhas fina, servida com sorvete artesanal. Mas Celina sequer tocou no prato. O aroma doce nauseava. Estava com fome, mas a tristeza a alimentava com sua acidez amarga.

Thor também não comeu. O prato ficou intocado à sua frente. Angélica apenas beliscou, mais preocupada em observar os rostos do que aproveitar o sabor. Ela olhava de Celina para Thor, e de Thor para Isabela, como quem montava um quebra-cabeça sombrio que se revelava peça por peça.

Quando os talheres cessaram e a sobremesa foi retirada, Thor levantou-se.

Ele estendeu a mão e segurou o braço de Isabela com firmeza. Seu rosto estava impassível, mas a tensão em seu maxilar denunciava o esforço de se manter calmo.

— Você vem comigo — disse, num tom que não dava margem a questionamentos.

Isabela o olhou com surpresa, mas não teve coragem de recusar. Levantou-se com uma expressão confusa e, antes de sair, lançou um último olhar enviesado para Celina.

Thor conduziu Isabela para o interior da casa, direto para o quarto.

Na sala de jantar, Angélica se levantou primeiro.

— Vamos para a sala? Tomar um café, talvez… — disse, tentando manter o tom leve, mas seus olhos ainda estavam pousados em Celina, com um misto de carinho e inquietação.

Celina assentiu, silenciosa, e seguiu atrás.

Raul, por fim, levantou-se também, ainda rindo sozinho de alguma lembrança ou plano de futuro, completamente cego ao turbilhão que acontecia diante dos seus olhos e foi para o escritório.

Na sala de estar, Celina se sentou em uma das poltronas com as mãos trêmulas no colo. Estava inquieta, com o coração acelerado, tentando controlar o turbilhão dentro dela, enquanto Angélica servia o café. Havia um silêncio estranho no ar — um silêncio que dizia mais do que qualquer palavra.

Angélica sentou-se ao lado de Celina, lhe oferecendo uma xícara.

— Querida, você está bem?

Celina sorriu de forma fraca, os olhos marejados.

— Eu estou tentando… — murmurou, sem coragem de dizer mais.

Angélica, mãe e mulher experiente, já sabia: havia algo muito errado naquela história. E ela pretendia descobrir o que era.

Thor entrou no quarto com passos pesados e soltou o braço de Isabela, fechando a porta atrás de si com força contida. Ele se virou, a expressão carregada de frieza, e cruzou os braços diante dela.

— Que cena foi aquela na hora do jantar, Isabela?

Ela arregalou os olhos, fingindo confusão.

— Cena? Eu só compartilhei uma notícia feliz! Estou grávida, Thor. Você deveria estar radiante. Vamos nos casar e teremos um filho! Isso é maravilhoso… é a concretização da nossa história.

Thor respirou fundo, tentando controlar a raiva que fervia dentro dele.

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