O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 75

Resumo de 75 - O VERDADEIRO ESTRAGO ESTAVA POR DENTRO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 75 - O VERDADEIRO ESTRAGO ESTAVA POR DENTRO – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 75 - O VERDADEIRO ESTRAGO ESTAVA POR DENTRO é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Celina desviou o olhar, sentindo o peito se apertar. Tentou conter as lágrimas, mas elas transbordaram, silenciosas.

— Eu não queria que fosse assim. Eu não queria causar confusão. Eu juro. Só… só — a voz falhou. —Eu preciso ir.

Angélica a abraçou, com um carinho silencioso, respeitando a dor que ela não conseguia verbalizar.

— Espera ele voltar, filha. Vocês precisam conversar.

— Eu não consigo — murmurou Celina, a voz embargada. — Não dá mais. Eu não tenho forças. Obrigada pela recepção, pela gentileza... de verdade, mas eu prefiro ir sozinha.

Angélica ainda ofereceu carona, mas Celina recusou com um sorriso triste. Pegou sua pequena mala de mão e entrou no elevador sem olhar para trás, o coração em pedaços.

Lá fora, a noite estava fria. Mas nada comparado à frieza que ela havia sentido lá dentro.

Minutos depois, Thor voltou para sala com expressão sombria. Ao ver apenas a mãe na sala, franziu a testa.

— Mãe, cadê a Celina?

Angélica, sentada no sofá com um semblante carregado de preocupação, olhou para o filho.

— Ela foi embora.

— Como assim? — Thor se adiantou, olhando para a porta como se pudesse alcançá-la.

— Ela tentou segurar as emoções, mas não conseguiu. Quis ir. Eu tentei segurá-la, tentei levar ela pra casa. Ela não quis. Preferiu ir sozinha.

Thor fechou os olhos por um instante, engolindo a frustração.

— Droga…

Angélica suspirou, com a sabedoria de quem conhecia o coração do filho.

— Você precisa resolver isso, Thor. E não é com raiva… é com verdade.

Ele não respondeu. Apenas se deixou cair no sofá, sentindo o gosto amargo de tudo que tinha escapado por entre os dedos.

Celina caminhava apressada pelas calçadas mal iluminadas, carregando consigo o peso de um mundo que desabava. A pequena mala de mão balançava ao ritmo dos passos trôpegos, mas o que realmente doía era o que ela carregava no peito: uma frustração esmagadora, uma dor surda e cortante, como se tivessem arrancado dela algo vital.

As lágrimas escorriam sem trégua, misturando-se com a maquiagem que já não escondia mais nada. O rímel borrado era a menor das tragédias — o verdadeiro estrago estava por dentro. O ar parecia faltar, como se cada respiração fosse uma luta contra o colapso total. O coração palpitava descompassado, implorando por alívio.

Ela passou por um casal que a olhou assustado. A mulher se aproximou, hesitante.

— Moça… você tá bem? Precisa de ajuda?

75 - O VERDADEIRO ESTRAGO ESTAVA POR DENTRO 1

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