O PAI DA MINHA AMIGA romance Capítulo 12

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Mattia de Luca

Amo a minha filha por convencer a Alessa a vir para casa e conversar comigo sobre o que fez, mas não tirarei dela o seu desejo e sonho, mesmo que ela tenha tomado a atitude como tomou.

Alessa é jovem e o amadurecimento é conquistado em cima de atitude que tomamos, eles sendo certos ou errados e a sua atitude terá as suas consequências. Tentarei estar ao seu lado o máximo que puder.

Temos uma tarde maravilhosa juntos, ela preparou o nosso jantar e vê-la apenas com a minha camisa deixando os seios quase a mostra estava louco para fazer amor com ela ali no sofá mesmo.

Já estava somente de cueca com ela ao meu lado no sofá, mesmo preocupado com essa possível guerra se aproximando, não sei que porra de preocupação é essa que estava sentindo apenas por imaginar ela correndo perigo do outro lado do mundo.

Levanto de cueca mesmo e vou atender a porta, não esperava ninguém e a pessoa indesejada me veria de cueca mesmo, para entender que não queria visita.

— O papai, esse é o Erik! — Giulia fala assim que abro a porta.

Vou matar a minha filha assim que vestir uma roupa, Fecho a porta na cara dela e olho na direção da Alessa que estava com um olhar divertido.

Aponto para ela, que nega com a cabeça.

— Vá para o quarto e troque de roupa. — Vejo quando ela fica sentada nos próprios joelhos.

— Negativo, quero ver o que fará! — Ela diz rindo.

— Agora Alessa!!! — Ela revira os olhos e me mostra a língua.

Espero a minha garota ir para o quarto e entreabro a porta para a minha filha que estava rindo de gargalhar. Não deixo que ela me veja apenas de cueca.

— Giulia de Luca, assim que sair daquele quarto, por sua mãe, vou te dar uma surra! — Deixo a porta entreaberta e caminho em direção o quarto.

Alessa estava lá rindo, sem roupa de frente para a porta, agarro o seu corpo e a jogo na cama para punir por não me obedecer na hora que mandei vir.

— Vai me fazer gozar Mattia! — Ela geme assim que roço a minha cueca na sua abertura nua.

— Não mesmo, ficará de castigo por não me obedecer. — Beijo os seus lábios.

Seus braços passeiam por minhas costas e o desejo de dar a melhor foda para ela agora faz esquecer que ela me irritou ainda pouco. Nosso beijo é cheio de luxúria, desejo afundar nela até que ela grite o meu nome e durma no meu braço novamente.

Sentir o perfume de seus cabelos até decorar cada pequena fragrância que possuí nos seus fios loiros e sedosos, deixo vários beijos por seu pescoço, começo a massagear seus seios e sugar seus mamilos.

— Diga que é minha...

— Mas do que já disse? — Ela geme.

Ouvi-la é como se a minha ereção recebesse um comando de que precisa sentir o calor novamente dela.

— Alessa? — Ergo a cabeça em direção à porta.

— Ficaria muito irritada se matar a minha própria filha? — Ela começa a gargalhar e beijo o vale entre seus seios.

— O que é Giulia? — Alessa pergunta enquanto faz um carinho em meu rosto.

— Não quero ainda um irmão, temos que nos forma primeiro, agora saiam dai! — O olhar da Alessa se fecha e deixo que ela saia debaixo de mim.

— Já vamos sair. — Digo irritado.

Vejo Alessa abrindo uma das malas que havia trago para o quarto e ajudo que ela coloque em cima da cama para se vestir.

Entro no closet e pego apenas uma bermuda jeans, decido ficar com a camisa que ela estava usando ainda pouco. Alessa escolheu um vestido até o pé cheio de detalhes de flores, muito bonito por sinal, ficou perfeito em seu corpo.

Mas antes que ela saísse do quarto, seguro em seu pulso e a puxo para o meu colo.

— O que houve, por que ficou tão calada assim? — Pergunto mesmo sabendo a resposta.

Ela me olha em dúvida e passo uma mexa do seu cabelo por cima do coque.

— Você sabe! — Beijo a sua mão.

— Sim, eu sei mì cara! — Suspiro.

Mas não posso tirar os seus desejos e sonhos.

— Você disse um ano, vamos nos conhecendo durante esse tempo e se acontecer é porque precisava acontecer! — Um sorriso delicado surge em seu rosto e beijo seus lábios.

— Agora vamos lá, quero matar a minha filha...

Ajudo que ela saia do meu colo e vamos em direção à sala e a visita inconveniente que estava lá, respiro fundo algumas vezes e quando a mão da Alessa vem até a minha, por algum motivo sinto como se ela mantivesse a minha raiva sob controle.

O que me fez lembrar de Antonella, ela era a única que conseguia manter a minha raiva controlada. Na sala via Giulia sentada ao lado de um homem quase da minha idade, com cabelos bem cortados e com vários fios grisalhos e senti uma insegurança.

Olho para a Alessa ao meu lado e vi os seus olhos brilharem ao me fitar e a porra do meu coração bateu tão forte que soube.

Vou protegê-la até quando não puder mais.

— Olá, senhor, De Luca! — É até ridículo ele falando assim.

— Mattia! — Digo me apresentando. — Devemos ter a mesma idade! — Ele coça a cabeça e olha sem jeito para a minha piccola.

— Verdade, me chamo Erik. — Ele estende a mão e o sorriso apaixonado da minha filha me quebra naquele momento.

— Ela é minha única filha, a proteja, cuide de seu coração e de seus sonhos, faça isso e não teremos problemas, estamos entendidos? — Ele sorri de canto e confirma.

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