Este romance, O PAI DA MINHA AMIGA, está COMPLETO. Leia Capítulo 17 Alessa Sullivan e outros capítulos aqui.
O romance O PAI DA MINHA AMIGA, de Internet, atinge circunstâncias dramáticas. Com Capítulo 17 Alessa Sullivan, para onde irá o amor do protagonista masculino e da heroína? Siga este romance em booktrk.com.
Pesquisas relacionadas:
Alessa Sullivan
Mesmo com toda a confusão de sentimentos que havia desde a hora que disse sobre a convocação e principalmente por aquele pedido fajuto que ele fez tão sem graça, estava me sentindo leve.
Mattia conseguiu me convencer em sair do apartamento para jantarmos em um italiano que ele conhecia, seria a primeira vez que seriamos vistos e com certeza alguém iria nos fotografar, mesmo que não desejasse isso, pelo menos não agora.
O ouvi dizer para a secretária ficar de olho nas notícias, provavelmente estava me protegendo. Havíamos chegado na frente do restaurante, como não fazia ideia que iriamos sair, coloquei apenas um vestido de tricô marinho, um tênis branco e uma jaqueta.
Mattia abre a porta do carro e um sorriso safado estava ali no seu rosto, sentia espasmo no meu ventre apenas por imaginar nas possibilidades de que ele fará comigo esse fim de semana. Entrego a minha mão para ele e deixo que ele me ajude a sair do carro para irmos em direção do restaurante.
Antes mesmo que pudéssemos entrar, já havia alguns paparazzi retirando fotos das pessoas que estava entrando no lugar. Caminho ao lado do Mattia, ele me conduz para a entrada do restaurante com a mão na minha cintura.
— Espero que aprecie o lugar mì ragazza! — Ele sussurra ao meu ouvido.
— Amo quando sussurra em italiano. — Digo sentindo um calor em meu rosto.
— Adoro ver você assim corada! — Ele diz ao entrarmos no restaurante.
Somos recepcionados por um homem que parecia bem íntimo do Mattia.
— Francesco está é Alessa minha ragazza! — Ele diz com orgulho.
Sorrio com gentileza para o homem que está minha frente, enquanto a mão do Mattia aperta ainda mais na minha cintura, posso ser inexperiente, mas tenho a sensação que isso é apenas um ato possessivo do italiano que estava ao meu lado.
— Levarei o casal para uma mesa um pouco mais reservada. — O dono do restaurante tenta ser discreto.
— Não é necessário, podemos ficar em qualquer lugar. — Digo para Mattia.
Já temos situações demais na nossa cabeça para que ele se preocupe ainda mais, com o que possa achar em aparecer nos jornais ao seu lado. Mas se ele me fez um pedido como aquele, é porque ele não se importa realmente de me ter ao seu lado. O pensamento me faz abrir um sorriso.
Passo amão por sua barba quando ele puxa a cadeira para que me sente, mas antes não deixo de beijá-lo em seus lábios e percebo que ele fica surpreso com a minha atitude.
— Deixarei o menu e a carta de vinho, daqui a pouco volto para saber a escolha do casal! — O homem que ainda estava a nossa frente diz com um sorriso no rosto.
— Acho que Francesco gostou do que viu. — Não me importo com aquele homem.
— E você? Gostou do que fiz? — Noto que por baixo de sua barba grossa e bem feita um rubor nascia.
— Adorei perceber que deseja ser vista ao meu lado! — Seus olhos brilham.
— Mattia, você praticamente disse que iremos nos casar em menos de três dias, então ser vista com meu marito deve ser algo normal. — Digo abrindo o menu de massas
Baixo meus olhos para escolher o meu prato e quando menos percebo ele estava com a sua cadeira ao meu lado, com o seu dedo no meu queixo puxando para si.
Uma tensão deliciosa pairava sobre nós naquele momento, sentia a sua mão brincando com uma mecha do meu cabelo e adoro o sorriso que surge do rosto tão mais maduro que o Mattia tem, saber que ele estava realmente disposto a casar comigo e pelo que estava começando aparecer, ele estava tão envolvido como eu estava.
Não consigo desviar o olhar, mesmo que o restaurante esteja cheio e provavelmente pessoas estejam de olho em nós nesse momento esperando para o que acontecerá. Assim como os curiosos, também estava na expectativa do que iria acontecer.
Mantenho os olhos nos lábios finos e mesmo assim bem desenhados, minha mente foca apenas na aproximação de Mattia e abstrai tudo o que estava acontecendo ao nosso redor. Minha respiração acelera quando seus lábios se aproximam do meu ouvido e fecho os olhos sentindo a fragrância de seu perfume.
— Se continuar me olhando assim com desejo, precisarei fazer amor com você no banheiro e não quero isso! — Sorrio com o que ele diz.
— Por que não, quero você dentro de mim... — Gemo no fim da frase.
— Não quero ninguém cochichando sobre o que podemos ter feito. — Viro o rosto e sorrio ainda mais feliz.
Apenas por saber que ele estava cuidando da minha imagem desde que saímos do seu apartamento, deixo um beijo no canto da sua boca e somos interrompidos pelo garçom, que vem para anotar os nossos pedidos.
Acabamos pedindo de entrada uma bruschetta, um risoto para o Mattia e um tortellini para mim.
Enquanto o nosso pedido era preparado, uma garrafa de vinho fica à nossa disposição e olho para o homem que ainda estava ao meu lado em vez da minha frente.
— Alessa, sobre o que falei do casamento, quero fazer isso... — nego com a cabeça.
— Não Mattia, talvez um dia possamos nos casar, mas não assim. — Bebo um gole de vinho.
— Porque, me dê uma explicação plausível e não falamos mais disso! — Quase me engasgo com o desejo de gargalhar.
Pelo que conheço da Giulia, duvido muito que não voltaremos nesse assunto até domingo pela manhã, mas não deixo de satisfazer a necessidade do homem que estava na minha frente.
— Não podemos demora ragazza!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O PAI DA MINHA AMIGA
Gente eu simplesmente amei a história autor de parabéns 💘...
continua...
amei o livro, parabéns, continua quero ler mais👏👏...