A série O PAI DA MINHA AMIGA, de Internet, é um romance de amor chinês totalmente atualizado em booktrk.com. Leia Capítulo 18 Mattia de Luca e os capítulos seguintes do romance O PAI DA MINHA AMIGA aqui.
Você pode baixar o romance O PAI DA MINHA AMIGA gratuitamente no site booktrk.com.
Pesquisas relacionadas:
Mattia de Luca
O sexo oral que ela me deu no banheiro foi maravilhoso, não era a minha intenção que nada daquilo acontecesse, mas a filha da mãe quando se afastou da mesa começou a rebolar e ainda me olhou por cima do ombro.
Assim que ela sai de vista, vou em direção ao banheiro e puxo três notas de cem dólares e entrego para o garçom, para que ele empeça que alguém entre. Tenho a melhor experiência que poderia imaginar.
Mesmo assim preciso ser cauteloso, ver as pessoas na do banheiro com cara de impaciente me irritou por seus comentários maldosos, deixei alguns xingamentos e ouvi a Alessa rindo da minha postura.
Ao sair do restaurante, olho para os lados procurando vestígios de paparazzi e o desejo de dar a minha ragazza um pouco de prazer sobe a cabeça. Então será no carro mesmo, até porque sei que ela deve estar cheia de tesão pelo que aconteceu no banheiro.
— Tire a sua calcinha mì ragazza!
Ela abre os olhos assustadas e sua cabeça vira em todos os lados preocupada, acredito que seja medo que sejamos flagrados.
— Mattia... — Ela sussurra assustada.
— Não se preocupe, ninguém vai ver e quero aproveitar cada momento que estamos juntos. — Digo de frente para ela.
Minha mão se encaixa em meio aos seus cabelos, o seu olhar assustado começa a mudar para um olhar excitado, aproveito que ela começa a ficar mais acessível e puxo o seu quadril em minha direção.
— Se alguém ver, pode usar contra você, Mattia... — Alessa se acomoda no meu colo.
— Não me importo com o que vão pensar, preciso apenas sentir você enquanto estiver perto. — Começo a beijar o seu pescoço.
Minhas mãos descem até parar na barra do seu vestido, ergo o tecido até deixar a sua bunda empinada aparecendo, ela usava uma calcinha que nem entendia o motivo de estar usando, já que não cobria nada. Saber que ela poderia usar enquanto estiver longe fez subir um sentimento desconhecido para mim.
— Me prometa que não vai usar essas calcinhas sedutoras por lá! — Seguro em uma das laterais e a puxo, forçando o tecido rasgar.
— Mattia!!!
— Não quero usando essa calcinha Alessa. — Urro antes de beijar os seus lábios que já estão inchados.
Retiro o tecido rasgado que ainda estava entre mim e ela, as mãos ansiosas da Alessa descem por cima do meu peito em direção a minha calça, pelo forma como ela parecia afoita para deixar a minha ereção livre.
Abro a calça me livrando do aperto que estava me incomodando, as mãos da Alessa começam a me massagear novamente, ela ergue o seu quadril e me fita nos olhos, a sentir deslizando por minha ereção, é quase enlouquecedor passo a mão por sua cintura e a mantenho o mais próximo possível do meu corpo.
Começo a relaxar sentindo o atrito maravilhoso que ela estava causando entre nós dois, abro os olhos e a vejo subindo e descendo em meu colo, aperto a sua bunda enquanto estimulo o ritmo mais rápido.
— Mattia... sentirei saudades... — Um sorriso cheio de tesão surge.
— Apenas porque estou te sando alguns orgasmos. — A puxo pelo cabelo e exijo um beijo quente.
Se pudesse retirar a roupa dela aqui no carro faria isso, precisava sentir o calor dos seus seios, a pele da sua barriga e seus braços em torno do meu pescoço, mantemos o contato visual e de alguma forma conseguimos nos conectar diferente de tudo o que já aconteceu antes.
Beijo o seu pulso no instante que ela se apoia no encosto do meu banco, é delicioso observar que uma flor que ainda não havia desabrochando começa a abrir as pétalas deixando uma cor linda sobressair.
— Você é linda... — Digo com a minha mão subindo as suas costas.
— Digo o mesmo... ahhh — Ela fecha os olhos e sinto quando a sua vagina aperta o meu pênis.
Seguro o desejo de gozar, quero que ela tenha o seu ápice primeiro, já que ela me deu um puta orgasmo quando ela me chupou com tanta destreza.
— Quero mais de você, Mattia... — Minhas mãos sobem o tecido do seu vestido e observo o sutiã, que era conjunto da calcinha que ela estava usando.
— Faz o que deseja mì cara, sou todo seu. — A puxo pelo pescoço e começo beijá-la de uma forma que ela não se esqueça a quem pertence.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O PAI DA MINHA AMIGA
Gente eu simplesmente amei a história autor de parabéns 💘...
continua...
amei o livro, parabéns, continua quero ler mais👏👏...