O pecado original romance Capítulo 25

Eva se esticou e alcançou, sobre o criado mudo ao lado da cama, o tubo de lubrificante que havia usado no dia anterior. Jonathan esboçou um sorriso repleto de malícia quando viu aonde aquilo tudo iria levar.

Ela destampou o tubo e despejou uma generosa quantidade do líquido viscoso sobre o pênis de Jonathan, besuntando-o bem com a mão. Levou, então, a mão melada por entre as pernas e acariciou cuidadosamente seu ânus, introduzindo dois dedos de uma única vez, percebendo o quanto o membro de Jonathan já o havia laceado ao longo daqueles dias.

— Acho que Eric vai perceber que meu cuzinho já não é o mesmo. – Ela, comentou com um sorriso. – Bom, ele nem o notava mesmo.

Jonathan riu, mas não pôde esconder um certo semblante de preocupação ao ouvir o nome do primo.

— O que vai dizer a ele se ele descobrir? – Perguntou.

Eva deu de ombros, gemendo ao reintroduzir os dedos até a base.

— Não sei. Não é como se eu estivesse planejando tudo isso. Estou apenas vivendo esse momento.

Ela segurou o pênis completamente lubrificado de Jonathan com a mão e se ergueu sobre os joelhos, posicionando-se montada sobre o seu quadril e então, baixou lentamente o seu corpo, sem tirar os olhos dos olhos do rapaz, até que seu ânus depositasse um leve beijo na ponta do membro.

— Adoro quando faz isso. – Disse ele, de maneira vaga.

— O que? Oh! – Perguntou Eva, baixando o quadril e sentindo o pênis de Jonathan abrir seu caminho para dentro de seu corpo.

— Quando me olha nos olhos dessa maneira. – Ele disse, suspirando de prazer. – Sou apaixonado por seus olhos.

Eva sorriu, traindo na face o fato de que aquilo a fizera se sentir lisonjeada e estranhamente feliz. Sua face se contorcia levemente à medida que Jonathan a invadia e sua respiração ficava cada vez mais ofegante.

— Sinto que sou capaz de mergulhar dentro de seus pensamentos quando me olha dessa maneira. – Continuou o rapaz, levando as mãos à cintura de Eva e segurando-a firmemente.

Eva aproximou seu rosto do de Jonathan e depositou um beijo em sua boca.

— Hmm! – Gemeu, abafando o som em uma mordida no lábio inferior do rapaz quando soltou o peso de seu corpo, engolindo por completo todo o pedaço do mastro de Jonathan que ainda estava para fora.

O corpo de Eva paralisou por um momento e ela sentiu Jonathan sorrir em sua boca. Ela sorriu em resposta.

— Eu acho que estou viciada nesse pau. – Confessou Eva, enquanto afastava o rosto do de Jonathan.

O rapaz levou a mão ao rosto delicado de Eva e o segurou com ternura.

— E eu, estou viciado em você por completo. – Eva notou um certo brilho no olhar do rapaz e sentiu sua pulsação se acelerar. Decidiu ignorar aquilo por um momento, afastando da mente a impressão que lhe surgira.

Ela iniciou um movimento de trote lento, montada em Jonathan. Levou a mão ao peito do rapaz, que já estava repleto de arranhões que ela mesma havia causado e cravou suas unhas nele, arrancando-lhe um esgar de dor que logo moldou sua face naquela que ela amava temer. A dor trazia o predador à superfície e Eva havia aprendido a convoca-lo. Ela estremeceu, quando o olhar do rapaz mudou e então passou a lhe cavalgar com maior velocidade.

Ela o arranhava sem dó alguma, lhe esfolando a pele e fazendo brotar minúsculas gotículas de sangue por onde as unhas passavam com maior pressão. Sentia seu ânus arder por conta do demasiado uso, mas abraçava aquela dor e a desejava boas-vindas. Sentia sua vagina se esticando quando se movia para cima e para baixo e adorava a sensação de estar sendo invadida e violada.

— Ah! Que delícia cavalgar esse pau. – Ela ronronava. – Tão duro, parece que quer me virar do avesso.

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