O pecado original romance Capítulo 53

Resumo de No quarto de motel (O sabor da submissão): O pecado original

Resumo do capítulo No quarto de motel (O sabor da submissão) de O pecado original

Neste capítulo de destaque do romance Erótico O pecado original, L.E. Soares apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

— Você acabou de gozar, putinha? – Perguntou o motorista.

Jonathan sorriu, naquele momento, incapaz de se sentir culpado.

— Acho que ela gosta que mencionemos o nome do marido enquanto ela é fodida dessa maneira.

Eva gemeu, sentindo seu corpo estremecer.

— Então quer dizer que o corno do seu marido não sabe que está aqui? – O homem à frente de Eva segurou em seu queixo, obrigando-a a encará-lo. Ele ostentava um sorriso maldoso. – Agora entendi o que está acontecendo.

Eva sentiu suas pernas amolecerem e ameaçou cair. Ela deixou que o pênis do motorista saltasse de sua boca. Gemendo por entre os dentes, tentou se desvencilhar de Jonathan, os espasmos do recém obtido orgasmo a torturá-la.

O rapaz a segurou firmemente pelos quadris, puxando-a contra si e se enterrando com força dentro dela.

— Aonde pensa que vai, sua putinha safada? – Rosnou Jonathan. Era inacreditável como sua personalidade se transformava durante o coito. – Eu ainda não acabei com você. Quero deixar esse cuzinho tão esfolado para o Eric que ele vai se arrepender de não ter te currado antes.

Eva sentia seu corpo ceder ao limbo, como se ondas elétricas o atravessassem, fazendo-a espasmar com força.

— Jonathan. Hmm! – Ela chamou baixinho. – Por favor.

O motorista riu, segurando o rosto de Eva.

— Está brincando? – Ele parecia surpreso. – Você nunca deu o cu para o seu marido e acabou de dá-lo para um desconhecido e para o seu amante?

Eva revirou os olhos, a consciência abandonando seu corpo por um breve momento. Por algum motivo que desconhecia, seus pecados mais sujos a levavam cada vez mais longe no limiar do prazer.

— E antes de entrarmos no seu carro, essa putinha gozou para dois desconhecidos dentro do ônibus. – Pontuou Jonathan. – Será que o Eric vai gostar de saber dessa história?

Eva atirou a cabeça para trás, sentindo o membro de Jonathan a empala-la, enchendo-a de dor e de êxtase.

— Hm! Jonathan. – Ela miou, se recostando ao peito de Jonathan e levando a mão a sua nuca enquanto rebolava, molenga. – Para, por favor.

O rapaz a segurou firme contra si, sentindo seu corpo amolecido e entregue.

— Certo, então. – Ele a ergueu, fazendo-a gemer de alívio quando seu pênis saltou de seu ânus. – Agora seja uma boa menina e me chupe direitinho. Quero que sinta o gosto do seu cu no meu pau.

Eva deixou-se escorregar, sentando-se sobre os pés, os jatos da hidromassagem fazendo-a relaxar.

Ela se virou para o amante, encarando-o com olhos embargados e segurou seu pênis, posicionando-se entre suas pernas e levando a boca até a glande, que pulsava, brilhante.

Ela abocanhou o sexo de Jonathan, pouco se importando com o sabor de seu próprio ânus. Havia sigo acometida por uma profunda letargia, que a mantinha anestesiada.

Jonathan a segurava pelos cabelos, puxando-a contra si.

— Gosta de ser tratada como uma putinha, não gosta? – Havia um tanto de carinho no tom de voz que Jonathan usava.

Eva meneou a cabeça, positivamente, o olhar cansado.

A vagina de Eva foi invadida, centímetro a centímetro enquanto ela desfalecia. O prazer e o medo a açoitá-la, levando-a a um outro patamar de sentimentos. A imagem do pênis cor de chocolate a empalando foi a última coisa em que pensou antes de se entregar à escuridão.

Acordou pouco tempo depois, atirada para frente e para trás. Os impactos que causavam as estocadas do motorista a espalharem água e espuma por todo o local. Ela se pegou gemendo, atingida por uma enorme quantidade de prazer. Jonathan controlava os movimentos de sua cabeça enquanto penetrava sua boca de maneira ritmada, mas, evitava empurrar seu sexo até o limite, permitindo-a aproveitar o momento.

— Eu vou gozar. — Rosnou o homem atrás de si, o que pareceu puxá-la novamente à realidade.

Eva lutou contra os próprios instintos, obrigando-se a tentar se desvencilhar, mas as mãos fortes do motorista a mantiveram presa.

Ela sentiu seu corpo entregando-se ao êxtase. Aceitou, então, o orgasmo, atirando-se, por fim, para trás, batendo seu quadril com força contra o do motorista enquanto ele despejava sua semente profundamente dentro dela.

Eva queria se sentir mal com o que havia acabado de acontecer, mas os seus instintos a traíam. O sabor daquilo que era proibido a punha num novo patamar e tudo se intensificou ainda mais quando ela percebeu os movimentos de Jonathan se acelerarem exponencialmente.

Ele gemeu baixo, despejando sua semente sobre a língua de Eva, que aceitou o tão conhecido sabor de seu amante e então, permitiu-se relaxar.

Jonathan escorregou para dentro da Banheira, recostando-se na borda. Eva se aninhou em seu peito, fechando os olhos e aproveitando aquele momento. Ela sentiu o corpo do motorista se posicionar do outro lado e virou o rosto para ele, encarando-o com olhar severo.

Ele sorriu com dentes muito brancos. Eva culpa por não estar se sentindo mal pelo que havia acabado de acontecer. Sabia que deveria, mas não estava.

— Não precisa se preocupar, princesa. – Sua voz soava preguiçosa. – Minha fábrica está fechada.

Para ser sincera, aquela preocupação não havia, nem mesmo, passado pela sua cabeça. Tão entregue estava. Ela aproximou seu rosto do do motorista e beijou sua boca, sorrindo quando percebeu que o homem deveria estar sentindo, naquele momento, o sabor do sêmen de Jonathan. Era uma vingança muito pequena, mas, ainda assim, uma vingança.

Precisava admitir. Aquilo havia sido algo mais.

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