— Você acabou de gozar, putinha? – Perguntou o motorista.
Jonathan sorriu, naquele momento, incapaz de se sentir culpado.
— Acho que ela gosta que mencionemos o nome do marido enquanto ela é fodida dessa maneira.
Eva gemeu, sentindo seu corpo estremecer.
— Então quer dizer que o corno do seu marido não sabe que está aqui? – O homem à frente de Eva segurou em seu queixo, obrigando-a a encará-lo. Ele ostentava um sorriso maldoso. – Agora entendi o que está acontecendo.
Eva sentiu suas pernas amolecerem e ameaçou cair. Ela deixou que o pênis do motorista saltasse de sua boca. Gemendo por entre os dentes, tentou se desvencilhar de Jonathan, os espasmos do recém obtido orgasmo a torturá-la.
O rapaz a segurou firmemente pelos quadris, puxando-a contra si e se enterrando com força dentro dela.
— Aonde pensa que vai, sua putinha safada? – Rosnou Jonathan. Era inacreditável como sua personalidade se transformava durante o coito. – Eu ainda não acabei com você. Quero deixar esse cuzinho tão esfolado para o Eric que ele vai se arrepender de não ter te currado antes.
Eva sentia seu corpo ceder ao limbo, como se ondas elétricas o atravessassem, fazendo-a espasmar com força.
— Jonathan. Hmm! – Ela chamou baixinho. – Por favor.
O motorista riu, segurando o rosto de Eva.
— Está brincando? – Ele parecia surpreso. – Você nunca deu o cu para o seu marido e acabou de dá-lo para um desconhecido e para o seu amante?
Eva revirou os olhos, a consciência abandonando seu corpo por um breve momento. Por algum motivo que desconhecia, seus pecados mais sujos a levavam cada vez mais longe no limiar do prazer.
— E antes de entrarmos no seu carro, essa putinha gozou para dois desconhecidos dentro do ônibus. – Pontuou Jonathan. – Será que o Eric vai gostar de saber dessa história?
Eva atirou a cabeça para trás, sentindo o membro de Jonathan a empala-la, enchendo-a de dor e de êxtase.
— Hm! Jonathan. – Ela miou, se recostando ao peito de Jonathan e levando a mão a sua nuca enquanto rebolava, molenga. – Para, por favor.
O rapaz a segurou firme contra si, sentindo seu corpo amolecido e entregue.
— Certo, então. – Ele a ergueu, fazendo-a gemer de alívio quando seu pênis saltou de seu ânus. – Agora seja uma boa menina e me chupe direitinho. Quero que sinta o gosto do seu cu no meu pau.
Eva deixou-se escorregar, sentando-se sobre os pés, os jatos da hidromassagem fazendo-a relaxar.
Ela se virou para o amante, encarando-o com olhos embargados e segurou seu pênis, posicionando-se entre suas pernas e levando a boca até a glande, que pulsava, brilhante.
Ela abocanhou o sexo de Jonathan, pouco se importando com o sabor de seu próprio ânus. Havia sigo acometida por uma profunda letargia, que a mantinha anestesiada.
Jonathan a segurava pelos cabelos, puxando-a contra si.
— Gosta de ser tratada como uma putinha, não gosta? – Havia um tanto de carinho no tom de voz que Jonathan usava.
Eva meneou a cabeça, positivamente, o olhar cansado.
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