O pecado original romance Capítulo 60

Resumo de Toques delicados: O pecado original

Resumo de Toques delicados – Capítulo essencial de O pecado original por L.E. Soares

O capítulo Toques delicados é um dos momentos mais intensos da obra O pecado original, escrita por L.E. Soares. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Eva sentiu seu corpo se arrepiar quando sentiu o toque leve dos dedos de Melissa a subir suas costas por sob a blusa. Era a primeira vez que ela era tocada por uma mulher em um contexto como aquele e ela sentia o quão diferente aquilo podia ser.

Uma das mãos de Melissa passeou pelas costas de Eva enquanto a outra pousou delicadamente sobre a mesma nádega a qual Jonathan havia esbofeteado, desencadeando um leve tremor por todo o corpo, intensamente afetado pela excitação.

Melissa contornou os vergões rosados que se formavam contra o fundo pálido com as unhas e então, depositou uma palmada sobre eles. Eva gemeu e choramingou, contorcendo-se e tentando protestar, mas foi firmemente segurada por Jonathan, que enlaçou os enormes dedos em seus cabelos e passou a empurrar e puxar a cabeça de Eva de uma maneira ritmada, enquanto violava sua boca.

— O que foi, Evinha? – Perguntou Melissa, a voz repleta de malícia. – Quer me dizer alguma coisa?

Uma outra palmada encheu o cômodo, fazendo Eva novamente se contorcer e se ajoelhar diante de Jonathan. Seus olhos azuis estavam repletos de lágrimas e ela o encarava com um semblante de súplica.

— Eu não mandei você se ajoelhar, mandei? – Jonathan a fitou com os olhos de predador que a faziam tremer. – Levanta.

Eva obedeceu, submissa, empinando a bunda na direção de Melissa e se preparando para outras palmadas.

Ela continuou a chupar o mastro de Jonathan de maneira ávida, esperando que a dor de uma terceira palmada de Melissa a atingisse. No entanto, levou um susto quando sentiu uma língua suave percorrer o seu sexo do clitóris até o períneo. Melissa havia se ajoelhado atrás dela e a acariciava com cuidado, logo, Eva se permitiu relaxar.

As mãos da amiga passaram a passear por sua barriga e alcançaram seus seios, que pendiam livres enquanto sua língua acariciava de uma maneira delicada e experiente o seu sexo e o seu ânus, que, mesmo estando ainda dolorido da noite anterior, irradiava um nível de prazer oral que nem mesmo Jonathan havia conseguido dar.

— Hm! Que delícia. – Melissa gemeu. – Estava começando a achar que nunca me deixaria te chupar.

Jonathan soltou os cabelos de Eva, que largou seu pênis e encarou a amiga, incrédula com o que acontecia. Melissa sorriu, divertida, intensificando os movimentos de sua língua e fazendo com que Eva gemesse.

— Eva. – Chamou Jonathan. – Eu não quero que pare.

Eva, como que tirada de um devaneio, abocanhou novamente o pênis de Jonathan e deixou-se levar pelo prazer que a melhor amiga lhe proporcionava. Sentiu seu corpo se arrepiar por completo quando a língua de Melissa forçou entrada em seu ânus e, involuntariamente, contraiu-o, atingida por uma leve fisgada.

— O que foi, menina? – Perguntou Melissa, levantando a cabeça. – Está doloridinha aqui?

Eva respondeu com um meneio de cabeça, sem tirar da boca o sexo de Jonathan.

— Então vou cuidar bem de você. – Ela girou o corpo de Eva com cuidado e a guiou até que ela se sentasse no sofá, entre as pernas de Jonathan. Eva sentiu a ereção do amante a lhe roçar as costas e, logo, as manzorras calejadas a abraçarem por trás dos joelhos para trazerem-nos para cima, deixando-a completamente exposta e vulnerável.

Melissa terminou de se despir, expondo toda sua exuberância a um Jonathan muito curioso. Eva a encarou com o olhar embargado e repleto de desejo e esticou sua mão para a amiga, como se tentasse alcançá-la.

Jonathan observou o corpo dourado de Melissa a se ajoelhar em frente a uma Eva completamente entregue e depositou uma mordida devassa em seu pescoço, sentindo seu corpo se contrair.

Melissa aproximou sua boca da vagina de Eva e abocanhou vorazmente seu clitóris, fazendo-a gemer intensamente.

— Gosta assim, Eva? – Perguntou Jonathan, em seu ouvido.

— Que delícia. – Ela conseguiu soltar, em um sussurro, deitando a cabeça sobre o peito de Jonathan, se contorcendo sobre seu pênis.

Melissa introduziu um dedo na vagina de Eva e, de maneira sagaz, passou a massageá-la internamente, como se seu corpo fosse uma máquina e Melissa soubesse exatamente quais botões apertar. Eva logo sentiu sua visão ficar turva e seus músculos se contraírem. A tensão deu lugar ao torpor quando um violento orgasmo a atingiu. Nunca havia se imaginado naquela situação com outra mulher. Menos ainda com sua melhor amiga. Quando conseguiu abrir os olhos novamente, encarou sua amiga, Melissa, que ostentava o rosto e os cabelos molhados, como se tivesse acabado de tomar um banho.

— Evinha. – Começou Melissa, enxugando os olhos com as mãos. – Não sabia que você gozava desse jeito.

Eva arregalou seus olhos, assustada.

— Meu Deus! O que aconteceu? – Perguntou.

— Eu nunca tinha te visto fazer isso. – Sussurrou Jonathan em seu ouvido.

Melissa segurou ainda mais firmemente os cabelos de Eva e olhou nos olhos da amiga de maneira incisiva.

— Eva. – Ela vociferou. – Me usa do jeito que quiser.

Eva levou a mão até o ânus de Melissa e massageou-o, espalhando saliva e os sucos de sua vagina por todo o local. Melissa a encarou novamente e meneou a cabeça em uma afirmativa, como se desse seu aval. Sentindo-se livre da dúvida que a amarrava. Eva introduziu a ponta do indicador, massageando o clitóris de Melissa com o polegar enquanto invadia seu ânus.

Quando seu dedo chegou até a base, começou um movimento de vai-e-vem arrancando gemidos ofegantes da amiga. Sentiu a glande de Jonathan a pincelar a entrada de sua vagina e atirou-se para trás, engolindo completamente o mastro do rapaz, soltando um gemido lúbrico e abafando-o ao abocanhar o sexo de Melissa.

Jonathan iniciou um movimento lento e ritmado, observando atentamente a maneira como o dedo de Eva saía e entrava do orifício de Melissa e percebeu que sua amada regulava sua velocidade de acordo com a dele.

Quando Jonathan aumentou sua velocidade a um ritmo mais rápido e vigoroso, Eva precisou de todas as suas forças para se manter concentrada no prazer de Melissa. Não percebeu, no entanto, em que momento havia inserido um segundo dedo em seu ânus, enquanto seu polegar massageava o interior da sua vagina e seus lábios chupavam seu clitóris.

Jonathan tentava manter um ritmo não tão voraz como de costume para permitir que Eva conseguisse se concentrar em seu trabalho. Algo difícil, uma vez que seus instintos lhe gritavam que quanto mais violência usasse, mais sua amada sentiria prazer.

— Eva. – Melissa chamou em um sussurro. – Continua. Por favor, não para.

Eva fez como a amiga pediu, sabendo que logo ela atingiria o clímax. Quando ela sentiu que alguns pequenos espasmos começaram a atravessar o corpo de Melissa, Eva acelerou seus movimentos. Um terceiro dedo invadiu o ânus de Melissa e Eva torceu para que aquilo a entregasse mais prazer do que dor e quando os dedos se enterraram até a base, Melissa contraiu o corpo com força, gemendo e se contorcendo, apertando o rosto de Eva com as coxas com força e logo, se deixando desfalecer, com as pernas a pender do sofá. Eva gemia e se atirava para trás, fazendo com que seu quadril se chocasse contra o de Jonathan. Ela se sentia satisfeita por ter feito a melhor amiga atingir um orgasmo e, então, passou a buscar o próprio prazer. Jonathan a segurou pelos pulsos, torcendo-os dolorosamente para trás e, então, passou a usá-los como rédeas, penetrando Eva com o ímpeto de um terremoto. Melissa se deixou escorregar para o chão, por entre as pernas de Eva e ficou observando, hipnotizada, o movimento violento do intercurso dos dois. Jonathan retirava quase toda a extensão de dentro de Eva e voltava a se enterrar profundamente, fazendo com que ela arfasse e gemesse descontroladamente. Melissa enterrou, profundamente, as unhas nas coxas de Eva e passou a arranhá-la com força.

Eva sentiu seu corpo responder à dor e ao prazer, tremendo, descontrolado. Percebendo o que estava para acontecer, Jonathan acelerou ainda mais seus movimentos. Um orgasmo atravessou o corpo de Eva quando Jonathan se enterrou profundamente com uma estocada mais intensa, gemendo alto e ejaculando fundo e em jatos potentes. Eva sentiu suas pernas bambearem e, quando Jonathan soltou seus braços, se deixou projetar para a frente, apoiando-se no encosto do sofá. Melissa, que estava embaixo dela, esperou ansiosa, até que, ao se tornar flácido, o pênis de Jonathan escorregou de dentro de Eva, liberando uma torrente de sêmen que se despejou sobre sua boca e seus seios dourados e marcados pelo bronzeado.

Eva deixou-se desabar sobre o colo de Melissa enquanto as últimas gotas de sêmen pingavam sobre as pernas da amiga. Ela encarou os olhos castanhos com um semblante cansado e, então, pôs-se a limpar a semente de Jonathan de seu rosto, com beijos e lambidas. Em meio a risadinhas, as duas se beijavam e se lambiam, como duas gatas a se banhar mutuamente.

Jonathan observava, ostentando um sorriso bobo no canto da boca.

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