— Você decide. — Ele caminhou até a porta, girou a tranca.
— Ou sai agora… ou fica. Mas se ficar, vai ser minha. Da forma que eu quiser, como eu quiser.
Ela engoliu em seco.
— Aqui? No banheiro?
Ele sorriu, felino.
— Este andar é meu ,como toda a empresa. Ninguém entra sem a minha permissão. E se não quiser podemos ir para minha sala e lá eu vou realizar uma fantasia que eu sei que você tangem compartilha te possuir debruçada em minha mesa.
Ela sentia as pernas fracas. A blusa de seda colava em sua pele. Estava nervosa, excitada, insegura. Quase como uma virgem... mesmo não sendo.
— Pelo jeito, eu estou certo ,você tem a mesma fantasia que eu, não é? — Ele se aproximou mais.
— A diferença é que eu sou mais direto. E hoje, Laura… a gente realiza ela. Mas do meu jeito.
Ele estendeu a mão, oferecendo a ela.
Por um momento, ela hesitou, o coração aos saltos. Mas depois, guiada pelo desejo que a dominava por completo, ela segurou. Ele a puxou com firmeza e a beijou. Um beijo erótico, exigente
molhado. Suas mãos agarraram suas nádegas, as apertando com vontade.
Heitor a tirou do chão sem parar de beija -,lá e
Laura enlaçou os quadris dele com as pernas. enquanto ele caminhava com ela , até a própria sala. A porta estava entreaberta, e ele a empurrou com o ombro. A sentou sobre a mesa com um sorriso safado.
— Só um momento, princesa.
Com naturalidade, pegou o telefone e fez uma ligação curta.
— Ninguém sobe aqui,sem as minhas ordens.
Depois, apertou algumas teclas no teclado.
— Câmeras desligadas. Nada de espectadores.
Voltando até ela, abaixou uma das alças da blusa com os dentes, beijando seu ombro, depois a outra. Sua boca encontrou um de seus seios ainda cobertos pelo tecido fino, chupando devagar, molhando o tecido. Depois o outro. Laura arqueou o corpo, os dedos afundando nos cabelos dele, gemendo baixo.
— Você vai ser uma boa menina, Laura… Vai me obedecer em tudo que eu mandar?
Ela mordeu os lábios, as bochechas coradas.
— Sim...
— Sim, senhor. Diga.
— Sim, senhor — repetiu, tremendo.
O sorriso dele se alargou. Ele se afastou e indicou com a cabeça:
— Vira. De bruços na mesa. Braços para trás.
— Para quê? O que você vai fazer, Heitor?
Ele deu um tapa leve e preciso em uma das nádegas dela, fazendo-a ofegar.
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