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Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 16

— Você decide. — Ele caminhou até a porta, girou a tranca.

— Ou sai agora… ou fica. Mas se ficar, vai ser minha. Da forma que eu quiser, como eu quiser.

Ela engoliu em seco.

— Aqui? No banheiro?

Ele sorriu, felino.

— Este andar é meu ,como toda a empresa. Ninguém entra sem a minha permissão. E se não quiser podemos ir para minha sala e lá eu vou realizar uma fantasia que eu sei que você tangem compartilha te possuir debruçada em minha mesa.

Ela sentia as pernas fracas. A blusa de seda colava em sua pele. Estava nervosa, excitada, insegura. Quase como uma virgem... mesmo não sendo.

— Pelo jeito, eu estou certo ,você tem a mesma fantasia que eu, não é? — Ele se aproximou mais.

— A diferença é que eu sou mais direto. E hoje, Laura… a gente realiza ela. Mas do meu jeito.

Ele estendeu a mão, oferecendo a ela.

Por um momento, ela hesitou, o coração aos saltos. Mas depois, guiada pelo desejo que a dominava por completo, ela segurou. Ele a puxou com firmeza e a beijou. Um beijo erótico, exigente

molhado. Suas mãos agarraram suas nádegas, as apertando com vontade.

Heitor a tirou do chão sem parar de beija -,lá e

Laura enlaçou os quadris dele com as pernas. enquanto ele caminhava com ela , até a própria sala. A porta estava entreaberta, e ele a empurrou com o ombro. A sentou sobre a mesa com um sorriso safado.

— Só um momento, princesa.

Com naturalidade, pegou o telefone e fez uma ligação curta.

— Ninguém sobe aqui,sem as minhas ordens.

Depois, apertou algumas teclas no teclado.

— Câmeras desligadas. Nada de espectadores.

Voltando até ela, abaixou uma das alças da blusa com os dentes, beijando seu ombro, depois a outra. Sua boca encontrou um de seus seios ainda cobertos pelo tecido fino, chupando devagar, molhando o tecido. Depois o outro. Laura arqueou o corpo, os dedos afundando nos cabelos dele, gemendo baixo.

— Você vai ser uma boa menina, Laura… Vai me obedecer em tudo que eu mandar?

Ela mordeu os lábios, as bochechas coradas.

— Sim...

— Sim, senhor. Diga.

— Sim, senhor — repetiu, tremendo.

O sorriso dele se alargou. Ele se afastou e indicou com a cabeça:

— Vira. De bruços na mesa. Braços para trás.

— Para quê? O que você vai fazer, Heitor?

Ele deu um tapa leve e preciso em uma das nádegas dela, fazendo-a ofegar.

— Gosta de ser minha. De ser fodida desse jeito, com força, com fome…

A cada frase, Heitor a penetrava mais fundo, mais firme, marcando território como se quisesse gravar em seu corpo a lembrança daquele momento.

Laura estava entregue, os sentidos embaralhados, incapaz de diferenciar prazer de submissão, desejo de rendição. Ela sentia tudo ao mesmo tempo — o calor, o arrepio, a intensidade do contato, o som molhado e ritmado de seus corpos colidindo.

— Sua bocetinha gostosa me aperta como se nunca tivesse sido tocada — ele rosnou, puxando seus cabelos com mais força, mas ainda dentro do limite que fazia seu corpo tremer de excitação.

— Você nasceu pra isso, Laura... pra ser minha. Só minha.

Os gemidos de Laura escapavam descontrolados, abafados pelo próprio braço, pela excitação desmedida que a invadia. Ele lambeu a lateral de seu pescoço, mordiscando a pele sensível, enquanto mantinha os quadris em movimento intenso e hipnótico.

Os gemidos de Laura escapavam descontrolados, pela excitação desmedida que a invadia. Ele lambeu a lateral de seu pescoço, mordiscando a pele sensível, enquanto mantinha os quadris em movimento intenso e hipnótico.

— Vai gozar de novo, não vai? Vai gozar no meu pai bem gostoso ,não vai?.

Ele deu uma estocada profunda, arrancando dela um grito contido e desesperado.

— Goza pra mim, vai… deixa eu sentir você gozando bem gostoso no meu pau de novo, ,gostosa.

Ela gemeu alto, o corpo arqueando, as pernas tremendo enquanto o prazer subia como uma onda feroz. Ele sentiu a contração intensa ao redor de si, como se seu membro estivesse sendo engolido por puro fogo.

— Isso, porra… Isso que eu queria gostosa… — Ele gemeu junto com ela, as mãos apertando seus quadris com força enquanto se perdia no ritmo final, descontrolado, bruto, enlouquecido.

Laura ainda tentava recuperar o fôlego, os músculos levemente trêmulos, o corpo ainda pulsando do orgasmo recente, quando sentiu os braços fortes de Heitor a erguerem com facilidade.

— Ainda não terminei com você, princesa — ele murmurou com um sorriso torto, a voz rouca de desejo.

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