No início, Fernando resistiu, a expressão tensa, os lábios pressionados contra os dela. Mas a sensação do corpo dela colado ao dele, a entrega silenciosa nos olhos dela, dissolveu sua resistência rapidamente. Ele a segurou com força, permitindo que ela explorasse, guiando com o corpo, mas incapaz de se afastar.
Bianca deslizou as mãos pelo peito dele, sentindo cada músculo definido sob os dedos, cada gomo do abdômen que ainda brilhava com gotas de água. Ela mordeu e lambia o peito dele, subindo pelos ombros, descendo pelo abdômen, explorando cada centímetro do corpo que ela conhecia tão bem. Ele arqueava, gemendo baixinho, os dedos mergulhando nos cabelos molhados dela, puxando levemente, deixando claro o prazer intenso que estava sentindo.
Quando ela se ajoelhou, o olhar dela se fixou no membro dele, já endurecido, pulsando, pronto para ela novamente. Sem hesitar, ela tomou-o nos lábios, devorando, chupando, provocando cada gemido rouco que escapava dele. Fernando jogava a cabeça para trás, incapaz de conter o prazer, os dedos cavando nos cabelos dela, puxando com intensidade.
Fernando arqueou, os olhos fechados, gemendo alto, perdendo o controle.
— Bianca… — sua voz rouca, quebrando-se pelo prazer, os dedos mergulhando nos cabelos dela. Ela não parou, continuou provocando, explorando cada reação dele, levando-o quase ao limite.
Ele tentou controlar, tentou resistir, mas no momento em que estava prestes a explodir, ele se afastou, segurou-a firme na a puxando para cima e o empurrou contra o azulejo frio, penetrando-o com força novamente, desta vez não demorou para ambos explodir em um clímax simultâneo, corpos trêmulos, respiração ofegante, suor e desejo misturados, completamente consumidos.
Quando finalmente se acalmaram, Fernando a segurou firme, beijando os cabelos molhados dela, acariciando as costas, mantendo-a junto, como se nenhum dos dois pudesse se separar daquele instante. Bianca se aninhou no peito dele, sentindo cada batida, cada respiração, cada toque — ainda ardendo, ainda excitada, mas satisfeita, completamente entregue ao homem que sabia provocá-la, possuí-la e amá-la em igual intensidade.
Depois de tomar um banho ,eles foram para cama ,Bianca estava deitada ,
o corpo ainda aquecido pelo encontro que tiveram há pouco. Vestia apenas uma camisa de Fernando, branca, larga, que cobria parcialmente suas pernas. A camisa tinha o cheiro dele impregnado, uma mistura de masculinidade e sedução que a fazia arrepiar a cada inspiração. Fernando estava ao lado, vestindo apenas uma box branca, os músculos definidos ainda visíveis à luz suave do quarto. Ele a olhou de um jeito que misturava desejo, carinho e aquela possessividade que sempre a deixava sem fôlego.
— Está com fome? — perguntou, a voz grave e sensual, quase arrastada pelo cansaço e pelo prazer que ainda carregava no corpo.
— Sim… — respondeu ela, hesitante.
— Mas não quero te dar trabalho.
Fernando sorriu, ladeando o corpo dela com os olhos verdes brilhando de malícia.
— Trabalho? Para de me tratar como se fosse apenas um homem que acabou de transar ,Bianca , eu sou seu marido e o dever de todo marido é cuidar bem da sua esposa, ainda mais quando a ama, como eu te amo .Eu já volto com algo para você. Afinal, gastamos muita energia… e dependendo da sua resposta, podemos gastar muito mais.
Bianca ergueu a sobrancelha, confusa, mas não perguntou nada. Ele sempre tinha uma forma de provocar que a deixava intrigada, e o jeito como ele dizia aquelas palavras fazia com que ela quisesse desafiar cada provocação.
Ele se levantou, e o som de seus passos firmes ecoou pelo quarto. A camisa dele se arrastava por seu corpo enquanto ele saía, e Bianca se perdeu por um instante, lembrando de como era irresistível vê-lo completamente nu ou apenas com aquela box branca justa. O coração batia rápido, e uma sensação quente percorreu sua espinha.
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