Prazer sem limites: Sob o domínio do meu chefe. romance Capítulo 91

A respiração se acelerou. Ela abriu mais os botões da camisa, expondo os seios. Tocou um deles com os próprios dedos, os olhos ainda fechados, a mente repleta de imagens dele: os olhos intensos, os gemidos roucos, as mãos grandes segurando sua cintura com firmeza.

Quase se esqueceu de que estava sozinha ali.

Quase.

Porque, de repente, sentiu um arrepio diferente. Um som sutil.

A porta do banheiro se abrindo.

Heitor estava de volta.

Laura nem teve tempo de reagir.

Ele surgiu no vão da porta, com uma toalha branca enrolada na cintura e os cabelos ainda úmidos, caindo desordenadamente sobre a testa. Os olhos dele pousaram nela — e congelaram.

Laura, de pernas entreabertas no banco de couro, a camisa aberta, os seios à mostra, os dedos ainda entre as coxas.

O tempo parou.

Heitor não disse nada. Apenas caminhou até ela, devagar, sem desviar os olhos. E quando finalmente parou diante dela, abaixou-se, levando os dedos até o queixo dela, erguendo seu rosto com firmeza.

— Curiosa... e desobediente. — murmurou, a voz rouca, deliciosamente ameaçadora.

Ela tentou responder, mas a boca estava seca.

Ele sorriu, puxando a mão dela para longe de si e levando os próprios dedos até o centro do prazer dela, sentindo o quanto ela estava molhada.

— Já está pronta pra mim... e eu nem precisei tocar em você ainda.

Laura arfou, mordendo o lábio com força.

— Eu disse que você devia conhecer os brinquedos... não se tocar com eles. Mas já que começou sem permissão... — Ele se levantou, indo até a parede, onde pegou as algemas de couro.

— ...agora vai ter que aprender a obedecer.

E quando se virou para ela, com as algemas em mãos, o olhar de predador e a toalha já sendo retirada do corpo, Laura soube...

A brincadeira estava só começando.

Laura manteve os olhos fixos nele enquanto Heitor se aproximava, com as algemas de couro em mãos e a toalha escorregando lentamente por seu corpo, revelando toda a força e beleza crua daquele homem que parecia esculpido para o pecado.

O olhar dele era afiado. Obsceno. Autoritário.

Ela sentia o próprio coração bater descompassado, acelerado demais. A respiração curta. O corpo já tremendo de antecipação. Nunca havia sentido aquilo com ninguém. Nunca se imaginou tão entregue, tão vulnerável — e, paradoxalmente, tão viva.

Ele parou diante dela, o corpo nu e ereto, símbolo do desejo impiedoso que ele representava. Sem pressa, ergueu as mãos e, com uma firmeza tranquila, prendeu os pulsos dela nas algemas. O som do couro se ajustando e do metal se fechando ecoou pela pequena sala como uma sentença.

— Fique de joelhos no banco — ordenou, a voz grave como um trovão contido.

Ela obedeceu, o corpo se movendo antes mesmo da razão.

— Abra bem as pernas... — ele continuou, os olhos cravados entre suas coxas.

— Quero te ver inteira. Submissa. Minha.

Laura fez o que ele mandou, sentindo a camisa branca deslizar pelos ombros, revelando o corpo por inteiro. Estava ajoelhada, os braços presos atrás, o sexo exposto, os mamilos duros, o rosto corado de desejo e submissão.

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