Henry. É o nome do pai do meu filho.
Filho de médicos bem reconhecidos no mercado de trabalho.
Cabelos loiros, olhos claros e semblante assustado no dia em que cruzou a porta do restaurante.
- Olá. - Sorriu simpático e logo depois nos cumprimentamos.
- Oi.
- E então... Eu sou o pai? Digo - consertou-se - Então eu sou pai. - Da um sorriso de puro nervosismo, porém bonito.
- Sim. Não vim aqui para pedir nada, não quero...
- Eu sei que não. Afinal, você está de três... - Incentivou para que eu continuasse.
- Quatro...
- Quatro meses.. - Lembrar que ele me deixou sozinha bêbeda em um quarto depois de transar, me deixou enjoada. -Como isso aconteceu? - Apoiou o rosto na mão direita e deixou o indicador contornando o seu nariz.
- Pelo que aprendi, deveríamos ter usado camisinha. - Relembrei irônica.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Procura-se um pai