Procura-se um pai romance Capítulo 17

Resumo de Capítulo dezessete: Procura-se um pai

Resumo de Capítulo dezessete – Procura-se um pai por Katrina Cortesia

Em Capítulo dezessete, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Procura-se um pai, escrito por Katrina Cortesia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Procura-se um pai.

Não imaginava a dimensão da casa do Henry até o carro parar na frente do enorme portão preto. Desde que nos conhecemos e pelo que a Gabi falou, sempre soube que ele era uma pessoa com uma vida financeira confortável, mas não imaginava que a sua casa era imensa dessa forma.

O portão automático se abriu e em pequena velocidade fomos nos aproximando da mansão. Meu estômago revirou ao pensar na probabilidade dos pais dele me olharem de cima a baixo com desdém.

- Fica tranquila. - Henry sorriu quando descemos do carro - Eles só estão zangado comigo pela irresponsabilidade.

Falou com naturalidade como se fosse um menino de dezesseis anos que foi na balada escondido. Não tive mais dúvidas de que Henry era absurdamente mimado e nunca teve que lidar com consequências.

Se eu estava impressionada com a frente, minha boca fez um "o" quando a governanta abriu a porta e entramos no Hall. Os pisos de granito branco e brilhante, como se ninguém pisasse ali. No meio uma mesa com um vaso de flores bem cuidadas e coloridas, atrás uma escada de madeira quente que se divida em duas depois de alguns degraus.

Meu celular vibrou e olhei a tela vendo a notificação da Gabi enquanto andávamos, desbloqueei e abri a conversa com uma foto dela e do Marco no sofá. Ele estava distraído com a televisão e ela sorrindo abertamente para a câmera.

- Amélia. - Henry apoiou a mão aberta nas minhas costas. Tirei a atenção do celular e levantei a cabeça vendo os seus pais.

A mãe dele era alta e esbelta, com joias e um olhar rigoroso. O pai com cabelos brancos, mas elegante e com um sorriso simpático nos lábios. Ambos usavam roupas que eu só usaria em ocasião especial, mas provavelmente era a mais simples do guarda roupa deles.

- Mãe e pai, essa é a Amélia. - Apresentou.

- Olá Sr e Sra Vasconcelos - Cumprimentei educadamente. Ela desce o olhar até a minha barriga sem expressão.

- Que isso! - O pai estica a mão para o cumprimento - Pode me chamar de Augusto, e essa é a minha mulher Eliza.

- Prazer em conhecê-la, Amélia. - Falou cordialmente em um tom morno. As mãos entrelaçadas na altura da barriga estavam inquietas. - Vocês já fizeram o exame?

Meu rosto esquentou, envergonhada e irritada pela insistência dela. Já disse que faria quando o bebê nascesse, se ela não acreditava porque quis conhecer? Presumo que o pai, que a cutucou levemente com o braço é o verdadeiro interessado.

Os homens falavam sobre futebol e Augusto perguntava ao Henry como estava a faculdade de Medicina, o provável curso que ele foi forçado a fazer pela sua falta de empolgação ao contar as coisas.

- E você Amélia? O que faz? - Eliza perguntou cortando delicadamente sua carne.

Tudo o que ela falava tinha um tom debochado e irritado, não precisava ser esperta para saber que eu não estava sendo bem vinda a sua casa. Comecei a ficar extremamente desconfortável, a casa gigante encolheu e ficou sufocante.

- Trabalho em uma empresa de material cirúrgicos. - Respondi com a ótima educação que meus pais me deram.

- Hum. Tem faculdade? - Alfinetou. Henry suspirou ao meu lado, porém não se manifestou.

- Não. E não vou fazer, vou ter um bebê. - Abri um sorriso irônico, ela não gostou.

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