Procura-se um pai romance Capítulo 29

Resumo de Capítulo vinte e nove: Procura-se um pai

Resumo do capítulo Capítulo vinte e nove do livro Procura-se um pai de Katrina Cortesia

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo vinte e nove, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Procura-se um pai. Com a escrita envolvente de Katrina Cortesia, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Por mais que eu quisesse dormir mais um pouco, o Pedrinho ao meu lado não permitiria. Suas mãozinhas gordas passavam por todo meu rosto e às vezes beslicavam o meu nariz. Impossível não rir quando senti sua boca na minha testa, e ele tentar morder.

- Bom dia, meu anjo. - Falei com a voz sonolenta, abro os olhos e vejo seu sorriso largo. - Vamos viajar hoje?

Aninhei ele nos meus braços e senti o cheiro gostoso dos seus cabelos loiros, quase brancos. É o melhor cheiro do mundo.

**

- Bom dia, carinha! - Edu mexe na barriga do Pedro quando entramos na cozinha, logo continua seu caminho para a mesa.

- Oi meu amorzinho! - Gabi beija a testa dele apressada. - Estamos atrasados! Sua mãe já ligou umas vinte vezes.

- Não vejo a hora de comer aquela torta dela! - O namorado da amiga falou animado. Rimos com a cara dele.

- Ela está doida para ver o Pedro - Coloco ele no cadeirão que já começa a bater na bandeja. Edu interage com ele enquanto paro ao lado da Gabi na pia.

- Marco não dormiu em casa essa noite. - Comenta baixinho, se servindo com o café preto.

- Como assim!? - Viro pra ela, e coloco café pra mim também.

- Larissa mandou mensagem e perguntou se ele estava aqui. Tiveram uma briga, disse que ele está estranho. - Nós nos apoiamos de costas pra pia enquanto observamos o Pedro com o namorado dela.

- Queria falar com ele, mas ele está me evitando. Nunca passou tantos dias sem me mandar mensagem ou ligar.

- Aquele dia ele saiu transtornado daqui. Acho que vocês precisam de um tempo. Ele para arrumar o casamento e você a cabeça, sabe? Vocês não se deram um tempo para superar tudo isso.

- Como eu vou superar o que eu não sei o que é?

- Exatamente, vocês precisam ver o que é isso separados.

- Porque juntos é difícil demais dar adeus pra quem você ama, né? - Suspirei exausta. A minha amiga concorda com a cabeça. - Então o nosso fim é esse?

- Tá bom, vou fazer algo pra vocês comerem quando chegar. Avisa o Edu que fiz a torta.

- Ele vai amar!

- Ok, querida. Boa viagem e vem com Deus.

Nos despedimos e continuei caçando as coisas, corri até o quarto e peguei o coelho de pelúcia do Pedro, ele não dorme sem esse bicho, se eu esquecesse ia ser um caos.

O celular começa a vibrar no bolso de trás do meu bolso mas minhas mãos estavam ocupadas, imaginei que fosse a Gabi e decidi apressar mais ainda meus passos.

Com duas bolsas, a bolsa térmica e o coelho eu finalmente consigo abrir a porta do apartamento, mas o que vejo faz eu dar passos pra trás surpresa. E não foi uma surpresa boa.

- Eliza!?

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