Procura-se um pai romance Capítulo 32

Resumo de Capítulo trinta e dois: Procura-se um pai

Resumo do capítulo Capítulo trinta e dois do livro Procura-se um pai de Katrina Cortesia

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo trinta e dois, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Procura-se um pai. Com a escrita envolvente de Katrina Cortesia, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sinto as lágrimas quentes escorrerem pelo meu rosto. No meio de tantas dúvidas e problemas, eu acho que precisava ouvir que eu estava fazendo um bom trabalho.

Às vezes é bom que alguém te lembre o quanto você é importante.

- Eu estou tão confusa, pai. - Confesso, chorando como uma criança. - Parece que eu virei minha vida de ponta cabeça e não sei desvirar!

- Estar de ponta cabeça não quer dizer que esteja no lado errado. Não precisa desvirar, apenas se estabilize do outro lado.

O meu telefone começa a vibrar e mesmo estando extremamente confortável nos braços do meu pai, eu precisei olhar o visor.

Número desconhecido, mas de certa forma eu já imaginava quem era. Amanhã seria à noite de Natal, o tempo da Eliza havia se esgotado.

- É ele? - Meu pai perguntou. Afirmo com a cabeça - Vai atender?

- Eu devo?

- Você é uma mulher adulta, sabe o que faz com a vida do seu filho e a tua. Estarei com você em qualquer decisão que tomar.

- E se ele ferir o coração do Henry, papai?

- E se não? - Beijou a minha testa e se levantou, deixando eu sozinha com o celular tocando pela segunda vez.

- Alô. - Minha voz sai baixa e amedrontada. Henry me encheria de xingamentos e perguntas.

- Amélia? - Suspirou aliviado - É...Não sei por onde começar, não sei nem o que dizer. - Ouço ele fungar e sei que ele está chorando. - Eu posso? Posso conhecê-lo? Por favor.

- Henry está a caminho. Chorando feito criança.

- Henry é o pai, né? - Edu pergunta. Ele sempre se confundia com nomes. Eu e a Gabi confirmamos e logo meu pai o chama da cozinha.

- Como assim? - Ela entrega o Pedro, que abraça o meu pescoço eufórico. Beijo sua bochecha e volto a olhar para a Gabi.

- Pelo jeito Eliza contou tudo. Será que tudo está se resolvendo amiga? Que o Natal realmente tem os seus milagres?

- Espero que sim! Você merece essa paz. - Senta ao meu lado - Não acredito que estou com dó dele.

- Nem eu. - Confesso.

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