Procura-se um pai romance Capítulo 33

Resumo de Capítulo trinta e três: Procura-se um pai

Resumo de Capítulo trinta e três – Capítulo essencial de Procura-se um pai por Katrina Cortesia

O capítulo Capítulo trinta e três é um dos momentos mais intensos da obra Procura-se um pai, escrita por Katrina Cortesia. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Henry da alarme no carro e vem caminhando na minha direção. Seu sorriso está aberto e os olhos inchados e vermelhos, provavelmente de tanto chorar.

- Estou ansioso! - Esfrega as mãos quando para na minha frente. - Depois podemos conversar a sós? Quero fazer diferente dessa vez.

- Sim, claro. - Concordo e dou passagem pra ele.

Henry encara a porta fechada, os olhos azuis idênticos ao do nosso filho estão paralisados olhando a madeira.

- E se ele não gostar de mim? - Perguntou baixinho. - E se eu falhar?

- Bem-vindo ao meu mundo. - Passo a mão nas suas costas larga tentando tranquilizar.

Viro a maçaneta e empurro a porta. Parecia uma cena de filme a Gabi sentada com o Pedro no pé da árvore, vendo as bolinhas. Meus pais abraçados próximos rindo da reação do meu filho, e Edu tirando diversas fotos.

Eu amo a minha família e de certa forma agora sinto que ela está completa. Henry respira fundo, enchendo os pulmões de ar, os olhos já estão cheios de lágrimas.

- Meu Deus. - Suas mãos vão até a boca quando a Gabi caminha na nossa direção com ele.

Noto as suas mãos e lábios trêmulos, o seu rosto já está coberto de lágrimas e o sorriso cada vez mais esticado. Sinto parte do meu coração se partir ao meio por ter tirado isso dele.

Ele foi um completo idiota. Mas não merecia o que nós fizemos.

- Posso? - Pergunta com a voz embargada antes de pegar o Pedro. Eu balanço a cabeça em sinal positivo.

Sem jeito e com medo, Henry o segura nos braços e fica feito pedra, provavelmente com medo de deixá-lo cair. Seu filho passa a mão na sua barba por fazer e solta uma gargalhada.

Na verdade dormiu nós três na cama, acordei de madrugada e percebi que Henry havia colocado o Pedrinho no berço e adormecia tranquilamente ao meu lado. O semblante de paz era nítido, e a beleza exuberante também.

Abro os olhos e vejo ele parado próximo ao berço desmontável do nosso filho, ele acaricia os cabelos dele e em seguida me observa. Seus lábios estica em um sorriso animado.

- Não vejo a hora dele acordar. Vocês são idênticos dormindo. - Observou e voltou a olhar para o Pedrinho.

- Somos idênticos em todos os sentidos. - Falo convencida mesmo sabendo que não era verdade. Eles dois eram absurdamente parecidos.

- Não. - Coçou a nuca voltando pra cama, vestindo a sua camiseta branca e calça moletom preta. - Você precisa confessar que não!

- Como está a sua mãe? - Perguntei quando ele se sentou na cama.

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