Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 133

Resumo de 133: Os olhos não mentem: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 133: Os olhos não mentem – Um chefe irritante e irresistível por GoodNovel

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O olhar de Victor parece percorrer o rosto dela, cada detalhe tenta decifrar as emoções que passam por seus olhos. Há raiva, dor e uma sombra de dúvida, algo que Marina nunca viu nele antes.

— Deveria ser eu a perguntar o que você está fazendo aqui — responde ele, num tom frio, quase sombrio, embora a dor transpareça em cada palavra.

Marina sente o estômago revirar, incapaz de compreender o que está acontecendo. Ela percebe que ele não está ali por uma coincidência; há algo mais profundo e sombrio em sua expressão, como se algo tivesse sido quebrado.

— Não estou entendendo… — murmura Marina, sua voz sai trêmula. Mas antes que possa continuar, Joana Ferraz aparece no vão da porta, seu olhar fixo e repleto de desprezo interrompe-a.

— Vai mesmo se fazer de coitada agora? — A voz de Joana é cortante, carregada de rancor. Seus olhos faíscam com uma frieza ameaçadora. — Você nunca me enganou, sua vadia — declara, avançando em direção à Marina como se quisesse atacá-la. Porém, Victor se coloca no meio, bloqueando o avanço da mãe.

— Pare com isso, mãe — ele ordena, sem coragem de encarar Marina nos olhos.

— Não vou parar! — Joana rosna, entrando no apartamento com passos firmes, seus olhos varrem o ambiente, como se procurasse algo para corroborar suas acusações. — Você é uma víbora! Não bastava se insinuar para o meu marido? Teve a audácia de mexer também com o meu filho! — ela grita, deixando a voz ecoar pela sala.

Marina olha para Victor, confusa, sentindo-se perdida no meio de uma tempestade de acusações.

— O que está acontecendo, Victor? — pergunta, com a voz carregada de incerteza. — Do que sua mãe está falando?

Victor solta uma risada baixa, amarga, como se estivesse preso entre a dor e a incredulidade.

— Vai mesmo se fazer de desentendida? — murmura, mais para si do que para Marina, enquanto seu olhar encontra o dela, agora com um toque de tristeza e raiva mesclados. — Por que você está aqui, neste apartamento? — ele pergunta, com a voz grave, embora ainda tente controlá-la.

— Este é o apartamento do namorado da minha amiga — responde Marina, com o coração batendo descompassado. — Eu te disse que o namorado dela estava viajando e que ela me chamou para ficar aqui com ela.

— E onde está essa sua suposta amiga? — ele rebate, olhando para os cômodos ao redor, como se procurasse uma sombra que confirmasse a presença de outra pessoa.

— Ela desceu até o estacionamento… — responde Marina, mas logo um calafrio percorre sua espinha. Andressa já estava demorando tempo demais para voltar. — Espera… — ela para, ponderando por um instante. — O que você está fazendo aqui?

— Este é o apartamento que meu pai comprou para dar de presente ao meu irmão — revela Victor, com um tom sombrio. — E agora ele está registrado no seu nome.

— No meu nome? — Marina mal consegue acreditar. — O que isso significa?

Antes que Victor possa responder, Joana avança de novo, dessa vez segurando Marina pelos cabelos, com força e brutalidade.

— Sua vagabunda, como ousa fingir inocência? Já sabemos a verdade sobre você! — esbraveja Joana, sacudindo Marina.

— Mãe! — Victor intervém, segurando a mãe e a afastando de Marina. Mesmo que a raiva ainda o corroa por dentro, ele não consegue deixar que aquilo se transforme em violência física.

— Me solte, Victor! — Joana exclama, tentando soltar-se do filho. — Preciso mostrar a essa insolente e destruidora de lares o que acontece com oportunistas como ela. Mostrarei a todos quem você realmente é! Divulgarei suas fotos, vagabunda. Todos vão ver o tipo de pessoa que é!

Marina cai no chão, empurrada pela força da raiva de Joana. Ao ouvir as palavras sobre as fotos, no entanto, seu coração acelera ainda mais.

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