Um chefe irritante e irresistível romance Capítulo 141

Resumo de 141: De volta a vida real: Um chefe irritante e irresistível

Resumo de 141: De volta a vida real – Uma virada em Um chefe irritante e irresistível de GoodNovel

141: De volta a vida real mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um chefe irritante e irresistível, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O fim de semana que passou naquela casa com Victor foi, sem dúvida, o melhor da vida de Marina. Ela se sentiu amada de um modo tão carinhoso e intenso que mal conseguia acreditar.

— Não acredito que terei que me despedir de você hoje — diz Victor, observando-a com o olhar levemente triste, enquanto ela arruma suas coisas na pequena mala de mão.

— Estou indo só porque preciso — responde ela, lançando-lhe um sorriso suave. — Mas prometo que farei o possível para retornar no próximo fim de semana — afirma, com voz carinhosa e cheia de certeza.

Victor suspira e um leve sorriso se forma, mas a melancolia continua visível em seu rosto.

— Mesmo assim, uma semana sem você será uma tortura para mim — confessa, com a sinceridade estampada em cada palavra.

Marina fecha a mala e levanta o olhar para ele, encarando-o por alguns segundos em silêncio, como se quisesse gravar aquela imagem na memória.

— Para mim também será difícil, ainda mais agora que estou conhecendo esse lado seu que nunca imaginei — revela, com um brilho no olhar. — Parece até brincadeira do destino! Tive que aguentá-lo no trabalho quando você era um chato insuportável, e agora que se tornou um amor de pessoa… fui demitida! Não é justo! — brinca, rindo enquanto se aproxima de Victor, que está sentado na ponta da cama.

Ele ri, estendendo a mão para segurá-la, puxando-a para mais perto.

— Só espero que, mesmo sem o trabalho, você continue me suportando — murmura, com um sorriso cúmplice, enquanto seus olhos refletem a intensidade de tudo que sentem naquele momento.

— Agora que conheço esse seu lado, suportá-lo será um prazer — ela sussurra, enlaçando os braços ao redor de seu pescoço e aproximando-se ainda mais.

Ele une seus lábios aos dela com uma intensidade apaixonada, misturando carinho e desejo em cada movimento. Segurando-a firmemente pela cintura, puxa-a para perto até que seus corpos se encaixem, sentindo o calor dela contra o seu. Seu beijo é profundo, como se quisesse gravar o gosto de Marina na memória, aproveitando cada segundo ao seu lado, consciente de que o momento de despedida está próximo.

Mesmo sem querer se afastar dele, Marina escuta a notificação no celular.

— Acho que o meu táxi chegou — diz, se afastando um pouco.

— Sinto muito por não poder te levar para casa — diz ele, com uma pitada de tristeza na voz.

— Não se preocupe com isso, quando eu chegar em casa te ligo e aviso, tudo bem? — Ela se afasta e pega a mala.

— Deixa que carrego isso — diz ele, tomando-a de sua mão.

— Tão cavalheiro… — brinca, enquanto desce as escadas com ele.

Do lado de fora, a noite já caiu, envolvendo tudo em um silêncio tranquilo. Um táxi está parado em frente à residência de Victor, suas luzes lançam um brilho suave na calçada.

— Até mais — diz Marina, sussurrando, enquanto lhe dá um último beijo de despedida.

— Vou sentir saudades suas — murmura Victor, relutante em soltar o abraço, segurando-a por mais alguns segundos.

Com um suspiro, ele abre a porta do carro, ajudando-a a entrar. Depois, permanece ali, observando enquanto o táxi se afasta, até que as luzes traseiras desaparecem ao longe.

Quando o táxi finalmente para em frente à sua casa, ela nota como a rua está mergulhada na escuridão.

Assim que entra em casa, observa seus pais sentados na sala, com expressões de preocupação e nervosismo que imediatamente a deixam apreensiva. Ela sente o coração acelerar, já hesitante, imagina que possa ser algo relacionado a Xavier e aos recentes acontecimentos.

— Aconteceu alguma coisa? — ela pergunta, tentando manter a calma, embora sua voz saia trêmula.

Sua mãe troca um olhar preocupado com o pai antes de responder, os olhos carregados revelam uma preocupação genuína.

— Mari… — começa a mãe, hesitando, como se procurasse as palavras certas. — Recebemos uma ligação do hospital agora a pouco — revela. — Sua avó foi levada às pressas com insuficiência cardíaca.

Marina sente um aperto no peito, sua respiração vacila enquanto tenta absorver o que acaba de ouvir.

— Como assim? A vovó estava bem na última vez que falei com ela — responde, com a incredulidade misturada com uma dor crescente.

— Foi repentino — explica o pai, com a voz cansada. — A situação é séria e os médicos não estão muito esperançosos.

Marina olha para eles, sentindo o peso da situação se assentar em seus ombros, e imediatamente percebe que será necessário se fortalecer para enfrentar o que está por vir.

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